Planeta Sustentável
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
O cerco a Jerusalém - Infográfico
Cerco a Jerusalém
Imagem: sites.aticascipione.com.br
Conheça um pouco da história do cerco a Jerusalém de forma rápida e interessante neste infográfico animado.
Este infográfico, criado pela equipes da Abril Educação e Editora Scipione, mostra as táticas e técnicas usadas pelos romanos e pelos judeus no cerco a Jerusalém em 70 d.C. .
Para ver a animação clique sobre a imagem acima e aguarde o programa carregar.
( Não é necessário instalar nenhum programa em seu computador! )
Clique nos números para informações, fechando-os depois. É possível clicar nos números em ordem aleatória ou acessar o 1 e usar a seta para direita para percorrer as informações em ordem cronológica.
Aproveite a viagem.
Se desejar ver outros infográficos históricos, acesse o site da Editora Scipione no link abaixo:
http://sites.aticascipione.com.br/hgb/infograficos.aspx
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Edição 1967, 9 de agosto de 2006
Linguagens e Códigos e suas Tecnologias– Lingüística
Os símbolos da escrita chinesa
Convide a garotada a pôr a mochila nas costas e embarcar numa excursão por lugares paradisíacos
O objetivo deste roteiro é evidenciar que, muitas vezes, tomamos por universal um viés ou uma ideologia dominante discutível. A elegância dos textos manuscritos daquela cultura oriental nos faz lembrar que, em História, Literatura, Arte ou mesmo em linguagem, estudar o Ocidente não significa compreender o mundo. Atividades 1ª aula - Conte que a preocupação em manter e propagar sistemas de valores fez o homem buscar na tradição memorizada recursos para preservar fielmente sistemas de crença. Por sua vez, a necessidade de representação do mundo e das coisas, em vários momentos históricos e contextos, levou-o à busca de representações visuais, com diferentes instrumentos e sobre materiais diversos. Assim, algumas culturas acabam por dotar-se de sistemas de escrita. Bastou isso para que, com o advento da ciência da linguagem, o eixo das discussões entre oralidade e escrita viesse a centralizar-se numa tensão entre ambas que destaca a primazia de uma sobre a outra, a depender do foco empunhado como espada nessa luta armada de teóricos. Em seguida, focalize a necessária distinção entre escrita e alfabeto e mostre à garotada certos elementos da escrita chinesa. Para tanto, distribua cópias dos três quadros deste plano de aula, sobre o alfabeto fenício, alguns ideogramas e os traços básicos da caligrafia chinesa. Sugira ainda que obtenham informações, em livros e na internet, sobre os quatro períodos de variação dessa escrita. • Os ossos — oráculo: gravações em carapaças de tartaruga (entre os séculos XV e X a.C.).• O selo antigo: escrita em vasos de bronze. • O selo mais jovem: antecedente do chinês moderno e ainda usado na caligrafia e na pintura.• A escrita lishu, que substituiu todas as outras no século VI a.C. Explique que a fonte de produção da escrita chinesa são os oito trigramas dispostos em círculo para formar um octógono (é o desenho do bagua do feng shui). Os ideogramas são construídos segundo linhas básicas, traçadas de cima para baixo e da esquerda para a direita. Mostre que não há nada aleatório. Pergunte, então, se no caso do alfabeto latino também existe uma fonte. Desenhe no quadro-negro um segmento de curva C e um segmento de reta | e demonstre serem eles a base do nosso alfabeto. Compare-o ao alfabeto fenício, "ancestral" do latino. 2ª aula — Reafirme que os estudos da linguagem, ao enfatizar que a escrita é apenas um registro imperfeito da fala, dificultaram a reflexão sobre a articulação existente entre a palavra falada e a escrita. Deixando de lado a concepção tradicional, abra um debate a respeito da incidência que a escrita teve — e tem — sobre atividades culturais e cognitivas. Discuta a relação complementar e dialética que a oralidade e a escrita mantêm. Leve a classe a perceber os elementos básicos da escrita chinesa: ideogramas, pictogramas e fonogramas. Se necessário, forneça exemplos em que os três elementos estão presentes. O site indicado no final deste roteiro é uma boa fonte de referência. • Ideogramas — símbolos gráficos que representam palavras ou conceitos abstratos. • Pictogramas — pequenos desenhos ilustrativos de objetos ou conceitos. • Fonogramas — signos fonéticos arbitrários. Relacione a escrita ideogramática com os hieroglifos egípcios e a pictórica com os glifos de determinados grupos indígenas, fazendo a turma ver que, a despeito da aparente diversidade entre as línguas, os princípios que as regem estruturalmente, na fala ou na escrita, tendem a aproximar-se. Tome alguns ideogramas que simbolizam conceitos abstratos. Vários deles, mostrados na foto da página ao lado, representam 10000 modos diferentes de escrever longevidade em chinês. Pergunte se a escrita converte alguns aspectos da linguagem, como as palavras, em objetos de consciência. É assim que passamos de um pensamento acerca das coisas para um pensamento sobre as representações dessas coisas? Sugira, a seguir, que os jovens reflitam: a escrita é um mero anexo da fala ou uma forma de "tecnologizar" a palavra porque, ao levá-la do mundo oral a um novo universo visual, transforma a fala e também o pensamento? Será essa a razão pela qual os chineses cultivam a caligrafia como arte? Será que eles iniciaram o que a imprensa e o computador apenas continuam — a separação da palavra do presente vivo? Nesse caso, na arte da caligrafia, a escrita gera uma distância que possibilita compreender e contemplar os próprios pensamentos (já que a palavra escrita objetiva o pensamento)? Peça comentários em forma de dissertação. Internet O site www.proel.org/chino.html apresenta ideogramas chineses, pictogramas e fonogramas |
maquininha de Fazer lacinhos
http://www.youtube.com/v/3aG7kHGx6i8?version=3&autohide=1&autohide=1&showinfo=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=eRk-aSILOv8FQA6IMiStwQ
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Gabarito do ENEM 2013 divulgado no site InfoEnem
Fonte:InfoEnem |
Terminou agora pouco o primeiro dia do Enem 2013. E, da mesma forma que ocorre todo o ano, a ansiedade dos estudantes em saber se foi bem ou não é enorme. Ou seja, antes mesmo de realizar o segundo dia de prova, a procura pelo gabarito (do primeiro dia, é claro!) já é gigantesca. Segundo o Inep (órgão responsável pela preparação do exame) a publicação do gabarito oficial será feita até o dia 30 deste mês. Entretanto, diversos cursinhos acabam soltando seus “próprios gabaritos”, pois contam com professores experientes e que, em geral, solucionam de maneira correta todos os exercícios da prova. Assim sendo, em respeito a curiosidade dos nossos leitores, nós (do infoEnem) monitoramos os sites dos principais cursinhos preparatórios do país para trazer, o mais rápido possível, o gabarito do primeiro dia do Enem deste ano. Logo abaixo, segue o gabarito (de cada cor!) divulgado agora pouco pelo Anglo, grupo forte no seguimento da educação. Como dito anteriormente, este gabarito não é oficial, mas é altamente confiável! O tema da redação deste ano falou sobre os efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil. E ai? Achou pertinente o tema? Em breve estaremos publicando artigo da nossa colunista sobre redação, a professora CAMILA DALLA POZZA PEREIRA, sobre a escolha do tema por parte do Inep. Agora, da mesma maneira que fizemos ontem, destacamos abaixo o gabarito da parte objetiva do segundo dia do Enem 2013. Novamente ressaltamos que este gabarito não é oficial. Entretanto, é feito por professores da rede Anglo, sendo assim totalmente confiável. |
E aí? Foi bem?
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sábado, 26 de outubro de 2013
Aprenda montar um Caça-palavras
Fonte: Andréa Motta
Recebi de um amigo, professor de língua inglesa, o link de um site cheio de joguinhos educacionais; uma de suas ferramentas é a elaboração de um caça-palavras que pode ser usado em qualquer disciplina.
Experimentei ontem o caça-palavras com uma turma de primeiro ano do Ensino Médio ( idades de 14 a 16 anos) e o nosso assunto foi figuras de linguagem. Antes de iniciar a atividade, expliquei aos alunos qual era o meu objetivo ao levar aquele jogo para sala de aula: eu os tenho achado um pouco dispersos e é preciso melhorar a concentração. Quem está acostumado a fazer caça-palavras sabe que há algumas habilidades a serem exercitadas com esse tipo de entretenimento, principalmente a concentração e a percepção visual.
Indiquei o site a vários colegas de trabalho e alguns queixaram-se de o site ser todo em inglês. Por esse motivo, resolvi criar uma espécie de tutorial sobre a montagem do caça-palavras. Para acessar a página de construção, clique aqui. Surgirá a tela abaixo:
1. Escolha um título para o seu caça-palavras.
2. Digite as palavras que comporão o jogo.
3 e 4. Deixe em branco. Esses espaços deve ser usados apenas, se você estiver usando uma lista pronta do site.
5. Marque essas opções se desejar criar um banco de palavras em ordem alfabética.
6. Escolha “portuguese”. Este item permite ao programa inserir caracteres especiais da língua portuguesa, como os acentos.
7. Neste espaço , você deve definir o número de linhas e colunas que terá seu caça-palavra; quanto mais colunas e linhas, maior será o grau de dificuldade. O item Grid Styles oferece diversos formatos de formatação para o diagrama. Fique atento aos números que antecedem os nomes dos formatos; por exemplo, 20X20 Spiral identifica um diagrama em forma de espiral com 20 linhas e 20 colunas. Em Font Styles, pode-se entre quatro estilos. Font Case define se as letras aparecerão em caracteres maiúsculos ou minúsculos. Font size determina o tamanho da fonte a ser usado; o tamanho padrão do programa é 5.0 mm .
8. Em word placement, é possível definir a maneira como as palavras aparecerão no diagrama: diagonal, horizontal, vertical, espelhadas.
9. Clique em Create Puzzle. Surgirá uma página com o seu caça-palavras pronto para ser impresso. Se preferir, basta selecionar com o mouse , copiar ( ctrl + C) e colar no Word (ctrl+ V).
Veja o exemplo abaixo: um caça-palavras sobre figuras de linguagem, criado em um diagrama 15 X 15 e fonte Arial.
Além de usar o caça-palavras, levei também palavras cruzadas sobre o mesmo assunto. O programa utilizado na montagem exige download e é um pouco mais complexo para ser usado, porém prometo escrever sobre ele assim que for possível.
Deuses romanos
Conheça abaixo uma relação das principais divindades da Roma Antiga e suas características.
Nome do deus (a) - O que representava
Júpiter - rei de todos os deuses, representante do dia
Apolo - Sol e patrono da verdade
Vênus - amor e beleza
Marte - guerra
Minerva - sabedoria, conhecimento
Plutão - mortos, mundo subterrâneo
Netuno - mares e oceanos
Juno - rainha dos deuses
Baco - vinho, festas
Febo - luz do Sol, poesia, música, beleza masculina
Diana - caça, castidade, animais selvagens e luz
Ceres - colheita, agricultura
Cupido - amor
Mercúrio - mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes
Vulcano - metais, metalurgia, fogo
Saturno - tempo
Psique - alma
Professora Isabel Aguiar: A ERA DOS IMPERADORES ROMANOS
Professora Isabel Aguiar: A ERA DOS IMPERADORES ROMANOS: A FUNDAÇÃO DE ROMA Origem de Roma: explicação mitológica Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo...
OS DEUSES QUE PARECEM NO TEXTO SÃO GREGOS.
OS DEUSES QUE PARECEM NO TEXTO SÃO GREGOS.
VOCÊ SABE QUEM FOI BARÃO DE MAUÁ?
Barão de Mauá
Industrial e político brasileiro
Biografia de Barão de Mauá:
Barão de Mauá ou Visconde de Mauá (1813-1889) foi industrial e político brasileiro. Pioneiro da industrialização no Brasil. Foi um símbolo dos capitalistas empreendedores brasileiros do século XIX. Foi responsável por grandes obras como um Estaleiro, a Companhia Fluminense de Transporte e a primeira estrada de ferro ligando o Rio de Janeiro a Petrópolis. Investiu como sócio nas ferrovias do Recife e de Salvador que chegavam até o Rio São Francisco, entre várias outros empreendimentos.
Ferrovias |
O Barão de Mauá (1813-1889) nasceu em Arroio Grande no Rio Grande do Sul em 28 de dezembro de 1813. Filho do fazendeiro João Evangelista de Ávila e Sousa e Maria de Jesus Batista de Carvalho. Ficou órfão de pai aos oito anos de idade, sendo entregue aos cuidados de um tio, capitão da marinha mercante. É levado para São Paulo, onde fica interno num colégio de 1821 a 1823. Aos 11 anos emprega-se como balconista de uma loja de tecidos. Em 1824 vai trabalhar como caixeiro da Companhia Inglesa Carruthers, especializada em importação onde o proprietário Ricardo Carruthers lhe ensinou inglês, contabilidade e a arte de comercializar. Aos 23 anos torna-se sócio gerente da empresa.
Em 1837 adquire uma chácara no Morro de Santa Teresa. Chamava seus empregados de meus auxiliares. Criou antipatia de senhores de engenho e também da corte, por dar abrigo a escravos foragidos. Em 1840 vai buscar sua mãe, sua irmã, e sua sobrinha adolescente Maria Joaquina. As três se instalaram em sua chácara. Mauá vai para a Inglaterra e traz um anel de ouro. Presenteia a sobrinha, era o pedido de casamento. Casaram-se em 1841 e juntos tiveram 12 filhos. Dona Guilhermina, sua irmã e sogra, comandava a casa, agora uma mansão na rua do Catete.
Em 1946 vende sua parte na Carruthers e adquire uma pequena fundição, situada na Ponta da Areia em Niterói. Vai buscar recursos na Inglaterra, estava convencido que o Brasil deveria caminhar para a industrialização. Nesse mesmo ano funda um estaleiro. Com a Fundição e a Companhia Estaleiro da Ponta da Areia, logo multiplica por quatro seu patrimônio.
Irineu Evangelista de Sousa, Barão de Mauá foi pioneiro no campo dos serviços públicos, fundou em 1852 a Companhia Fluminense de Transportes. Em 1853 criou a Companhia de Navegação a Vapor do rio Amazonas, obtendo o direito à navegação por 30 anos. A Amazônia teve pela primeira vez, transporte regular entre seus pontos mais longínquos.
Iluminação a gás |
Em 1854 fundou a Companhia de Iluminação a gás do Rio de Janeiro e no dia 30 de abril inaugura 15 km da primeira estrada de ferro ligando o Porto Mauá na baía da Guanabara à encosta da Serra da Estrela. Entre os convidados estava Dom Pedro II, que no mesmo dia concede a Irineu o título de "Barão de Mauá". A locomotiva recebe o nome de Baronesa em homenagem à esposa do Barão. Inaugurou nesse mesmo ano o trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora.
Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participou da construção da Recife and São Francisco Railway Company, da ferrovia dom Pedro II, atual Central do Brasil e da São Paulo Railway, hoje Santos-Jundiaí. Iniciou a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e foi o responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa.
O Barão de Mauá fundou, no final da década de 1850, o Banco Mauá, MacGregor & Cia, com filiais em várias capitais brasileiras, como também em Londres, Nova Iorque, Buenos Aires e Montevidéu. Ajudou a fundar o segundo Banco do Brasil pois o primeiro havia falido em 1829.
Liberal, abolicionista e contrário à Guerra do Paraguai, forneceu os recursos financeiros necessários à defesa de Montevidéu quando o governo imperial decidiu intervir nas questões do Prata em 1850, e assim, tornou-se persona non grata no Império. Suas fábricas passaram a ser alvo de sabotagens criminosas e seus negócios foram abalados pela legislação que sobretaxava as importações de matéria prima para suas indústrias. Em 1857 seu estaleiro foi criminosamente incendiado.
O Barão de Mauá foi deputado pelo Rio Grande do Sul em diversas legislaturas, mas renunciou ao mandato em 1873 para cuidar de seus negócios, ameaçados desde a crise bancária de 1864. Apesar de todas as realizações o Barão de Mauá terminou falindo. Em 1874 recebe o título de Visconde de Mauá. Em 1875 com o encerramento do Banco Mauá, viu-se obrigado a vender a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros. Doente, sofrendo com a diabetes, só descansou depois de pagar todas as dívidas, encerrando com nobreza todas as suas atividades, embora sem patrimônio.
Irineu Evangelista de Sousa faleceu em Petrópolis, Rio de Janeiro, no dia 21 de outubro de 1889.
Fonte: Professora Isabel Aguiar
Fonte: Professora Isabel Aguiar
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA - TEXTO E ATIVIDADES
A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador dom Pedro II. Foi, então, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.
Fonte Wikipedia
Todas essas atividades você encontra em www.smartkids.com.br
A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador dom Pedro II. Foi, então, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.
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