O livro Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo, de Eric Hobsbawm, mostra como a Revolução Industrial encerrou de modo definitivo o lento processo de mudança do feudalismo medieval para o capitalismo moderno. A substituição das ferramentas pelas máquinas, e, por conseguinte, da força humana pela força motriz, configurou um impacto desnorteador sobre os pilares da sociedade inglesa.
Capa do livro Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo
 
O livro foi lançado em 2011 e conta com 349 páginas. Ao ler, você vai conferir
  • Até a metade do séc. XVIII, a indústria fabril preponderava, favorecendo-se das plantações de algodão da Índia e dos Estados Unidos (colônias britânicas), e até mesmo de uma parte que era adquirida do Brasil.
  • Assim como as colônias britânicas forneceram a matéria-prima para a indústria fabril inglesa, de outra forma contribuíram para o desenvolvimento econômico britânico ao consumir produtos finais manufaturados na Inglaterra.
  • Depois, foi num crescendo, obedecendo somente ao instinto humano pelo lucro e pelo dinheiro. A história imperialista no mundo moderno começa aí. E não mudou muito, em absoluto: mudaram apenas os protagonistas.
  • O livro aborda temas como: a Grã-Bretanha em 1750; a origem da Revolução Industrial; a industrialização entre 1780 e 1840; os resultados humanos da Revolução Industrial, entre 1750 e 1850; a agricultura entre 1750 e 1850.
  • Além disso, aborda a Segunda Revolução Industrial (1840-1895); a Grã-Bretanha na economia mundial;  o padrão de vida entre 1850 e 1914; o começo do declínio; as questões ambientais entre 1850 e 1960; o Imperialismo, entre outros.