ENTENDA A CRISE DA CRIMEIA: O que é a Crimeia? A Crimeia é uma república autônoma da Ucrânia, localizada em uma península no Mar Negro. A região já pertenceu à...
Fonte: Blog da Professora Isabel Aguiar.
Planeta Sustentável
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
sábado, 7 de junho de 2014
VOCÊ SABIA QUE A MONARQUIA AINDA EXISTE?
A Europa é o continente com mais monarquias no mundo
No total dos cinco continentes há 43 nações que ainda prestam 'vassalagem' a um rei. Alguns são 'falsos' regimes monárquicos como é o caso da Austrália ou do Canadá, que funcionam na prática como países independentes embora reconheçam Isabel II como Chefe de Estado.
Rainha Isabel II |
Atualmente, existem 43 países onde o sistema político em vigor é a monarquia, ou seja, territórios em que o rei ou rainha exercem as funções de Chefe de Estado por um Rei ou Rainha.
Ao abdicar do trono (02/06/2014), Juan Carlos da Espanha vem pôr fim ao segundo reinado de maior duração no mundo contemporâneo. Os seus 39 anos em funções são apenas superados pela Rainha Isabel II, que ocupa o trono britânico há mais de 60 anos.
Juan Carlos Rei da Espanha |
Registre-se que o Vaticano é também o único estado europeu considerado uma monarquia absoluta.
Papa Francisco |
Marrocos, o país que tem a capital, Rabat, mais próxima de Lisboa, é o maior país dos três estados africanos onde a monarquia está instituída, e o rei tem poder absoluto.
O QUE É A MONARQUIA?
A monarquia é um sistema político caracterizado pela existência de um Rei ou Rainha que assumem o cargo de Chefe de Estado, e só o deixam de exercer caso abdiquem, como foi o recente caso de Juan Carlos, ou morram. A sucessão é feita respeitando a hierarquia familiar.
Este sistema político foi uma prática corrente até aos finais do século XVIII. Em inícios do século seguinte, várias monarquias foram abolidas por todo o mundo depois dos ideais veiculados na Revolução Francesa.
O Nepal é o último país do mundo onde a monarquia deu lugar à república, em 2004.
A situação vivida em Espanha após o resignação de Juan Carlos, já há quem defenda um referendo para que a Espanha decida o tipo de regime.
Em Portugal, a monarquia deu lugar à república em 1910, dois anos depois do Rei Dom Carlos e o seu filho D. Luís Filipe de Bragança, herdeiro do trono, terem sido assassinados por republicanos no Terreiro do Paço.
A última família real portuguesa |
Fonte: sapo.pt
Grandes civilizações da humanidade - Infográfico
Grandes civilizações da humanidade
Neste infográfico, você vai conhecer os principais aspectos culturais, sociopolíticos, econômicos e religiosos das principais civilizações da antiguidade. O material aborda: gregos, romanos, egípcios, persas, chineses e babilônicos. Você pode navegar pelo mapa, através da linha do tempo; conhecer os marcos históricos da antiguidade; e testar os seus conhecimentos com questões sobre estas civilizações.
Para acessar o infográfico, clique na imagem abaixo
sábado, 31 de maio de 2014
Jogo: Batalha de Waterloo
Neste jogo, você pode escolher entre jogar na pele de Napoleão, general francês; ou na pele de Duque de Wellington, general das forças aliadas da Inglaterra.
Para jogar, clique na imagem abaixoO que foi a Batalha de Waterloo?
A Batalha de Waterloo teve início em 18 de Junho de 1815. Foi um combate decisivo entre forças francesas, britânicas, russas, prussianas, austríacas e se deu nas proximidades da aldeia belga de Waterloo. Ocorreu durante os Cem Dias de Napoleão, entre seu exército de 72 mil homens recrutados às pressas e o exército aliado de 68 mil homens comandados pelo britânico Arthur Wellesley, Duque de Wellington, (com unidades britânicas, neerlandesas, belgas e alemãs), antes da chegada dos 45 mil homens do exército prussiano.
Um aspecto que eu acho bem legal é o fato de que, neste jogo, você pode mudar o rumo da história, afinal, Napoleão foi derrotado na Batalha de Waterloo. Em seguida, sofreu exílio na Ilha de Santa Helena, onde veio a morrer. Ora, o game permite criar novas estratégias para corrigir os erros que Napoleão cometeu.
Jogo:Soldado da Segunda Guerra Mundial
Neste jogo, você é um soldado da Segunda Guerra Mundial no meio de um grande conflito. Pegue a sua arma e elimine cada um dos inimigos que aparecem pelo cenário, acertando a cabeça para eliminá-los mais facilmente.
Para jogar, é só clicar na imagem abaixo
Jogo: Guerra de Trincheiras
Europa, Primeira Guerra Mundial. Monte estratégias para o seu exército, enviando os soldados certos para trincheiras e planejando a hora certa para os ataques à base inimiga, eliminando todos que aparecer pela sua frente para abaixar a auto-estima dos oponentes e vencer a batalha. Conheça bem o terreno de combate e esteja à frente nas decisões.
Para jogar, clique na imagem abaixo
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Fique ligado!!!
Futebol e nazi-fascismo: Esporte serviu propaganda de Mussolini e Hitler
Europeus e sul-americanos têm algo em comum: adoram futebol. Não é à toa que, pelo menos até agora, todas as Copas do Mundo tenham sido vencidas por seleções da Europa (Itália, Alemanha, Inglaterra, França) ou da América do Sul (Brasil, Argentina, Uruguai). Infelizmente, muitos governos ditatoriais, tanto na Europa quanto na América do Sul, aproveitaram-se da paixão popular por esse esporte tão cativante para fazer propaganda política.
Na Europa, o futebol foi usado como instrumento de propaganda política tanto em ditaduras de extrema direita (como nos casos da Alemanha nazista de Hitler e a Itália fascista de Mussolini, nas décadas de 1930 e de 1940) quanto em ditaduras de extrema esquerda (como nos casos dos países do leste europeu, durante a Guerra Fria).
Na América do Sul, as vitórias das seleções de futebol do Brasil, em 1970 (quando se tornou o primeiro país tricampeão em Copas do Mundo), e da Argentina, em 1978, foram exploradas pela propaganda dos seus respectivos regimes militares. Por outro lado, o futebol também virou símbolo de resistência ao nazismo como no caso da trágica e ao mesmo tempo admirável história do Dínamo de Kiev, o célebre clube ucraniano.
Fascismo e bicampeonato
O ditador italiano Benito Mussolini, que se aliou a Hitler durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), explorou politicamente o fato de a seleção italiana de futebol ter conquistado duas Copas do Mundo consecutivas: a primeira, em 1934, com o time jogando em casa, a segunda, em 1938, na França.
A Copa de 1934, realizada na Itália fascista, tornou-se um evento esportivo tão politizado quanto viriam a ser os Jogos Olímpicos de 1936, realizados em Berlim, então capital da Alemanha nazista. A influência de Mussolini era tal que se afirma que ele teria interferido na escolha dos árbitros que apitariam as partidas nas quais a seleção italiana participaria.
Camisas negras
Segundo alguns, o árbitro sueco que apitou a semifinal e a final teria se encontrado com Mussolini antes das partidas e favorecido o time da casa nas duas partidas. A Itália venceu a Tchecoslováquia na final por 2 x 1. Detalhe: os jogadores italianos entraram em campo usando camisetas pretas, semelhantes ao uniforme usado pelas milícias de Mussolini (os fascistas italianos ficaram conhecidos como "camisas negras").
Não bastasse a exploração política da vitória da seleção italiana, o terceiro lugar foi disputado entre a seleção da Alemanha nazista e a da Áustria, terra natal de Hitler (apesar de ter se tornado chanceler da Alemanha, Hitler era austríaco, e não alemão). Resultado do jogo: vitória alemã (3x2). A participação brasileira na Copa de 1934 também não foi das melhores: uma única partida, que terminou com a derrota para a seleção espanhola (3x1).
Na Copa de 1938, a mesma Espanha que havia derrotado o Brasil entrou para história como o primeiro país a ficar fora da competição por causa de uma guerra, no caso, a Guerra Civil Espanhola, que terminou com a vitória do ditador fascista Francisco Franco. Diferente da Copa anterior, a seleção brasileira fez uma ótima campanha, mas perdeu a semifinal para a Itália (2x1). Em compensação, venceu a seleção da Suécia na disputa pelo terceiro lugar, a melhor colocação até então alcançada pelo futebol brasileiro numa Copa do Mundo.
A sombra nazista no futebol
A Copa de 1938 também é marcada pela sombra do nazismo: a seleção da Áustria havia se classificado para participar da competição, mas ficou de fora, porque poucos meses antes a Áustria foi anexada à Alemanha nazista. Por isso, a seleção da Suécia que tinha uma partida marcada com a seleção da Áustria, classificou-se para a fase seguinte numa vitória por w/o, ou seja, numa partida em que o time adversário não compareceu.
Na mesma competição, a seleção alemã entrou em campo usando um uniforme que trazia uma águia com a suástica estampada no peito. Participou apenas de dois jogos contra a seleção da Suíça: o primeiro terminou empatado (1x1) e o segundo terminou com a vitória dos suíços (4x2). Outra consequência da anexação da Áustria pela Alemanha nazista foi o fato de que muitos jogadores austríacos vestiram a camisa da Alemanha nazista.
Vencer ou morrer
Um jogador austríaco se recusou a jogar pela seleção alemã: o atacante Matthias Sindelar, que no dia 23 de janeiro de 1939, foi encontrado morto num quarto de hotel, ao lado da namorada, que também estava morta. Segundo o laudo oficial, o casal foi envenenado por monóxido de carbono. Suspeita-se que Sindelar tenha sido morto pela Gestapo, a polícia secreta nazista.
Na final da Copa de 1938, a seleção da Itália fascista venceu a seleção da Hungria (4x2). Conta-se que a seleção italiana recebeu telegramas em que Mussolini fazia ameaças de morte em caso de derrota. A mensagem desses telegramas teria sido a seguinte: Vincere o morire ("Vencer ou morrer")!
Por isso, o goleiro húngaro Antal Szabo dizia que levou quatro gols, mas que pelo menos havia salvo a vida dos jogadores italianos. Na verdade, "Vencer ou morrer!" era um slogan muito comum nas propagandas fascistas.
Na Europa, o futebol foi usado como instrumento de propaganda política tanto em ditaduras de extrema direita (como nos casos da Alemanha nazista de Hitler e a Itália fascista de Mussolini, nas décadas de 1930 e de 1940) quanto em ditaduras de extrema esquerda (como nos casos dos países do leste europeu, durante a Guerra Fria).
Na América do Sul, as vitórias das seleções de futebol do Brasil, em 1970 (quando se tornou o primeiro país tricampeão em Copas do Mundo), e da Argentina, em 1978, foram exploradas pela propaganda dos seus respectivos regimes militares. Por outro lado, o futebol também virou símbolo de resistência ao nazismo como no caso da trágica e ao mesmo tempo admirável história do Dínamo de Kiev, o célebre clube ucraniano.
Fascismo e bicampeonato
O ditador italiano Benito Mussolini, que se aliou a Hitler durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), explorou politicamente o fato de a seleção italiana de futebol ter conquistado duas Copas do Mundo consecutivas: a primeira, em 1934, com o time jogando em casa, a segunda, em 1938, na França.
A Copa de 1934, realizada na Itália fascista, tornou-se um evento esportivo tão politizado quanto viriam a ser os Jogos Olímpicos de 1936, realizados em Berlim, então capital da Alemanha nazista. A influência de Mussolini era tal que se afirma que ele teria interferido na escolha dos árbitros que apitariam as partidas nas quais a seleção italiana participaria.
Camisas negras
Segundo alguns, o árbitro sueco que apitou a semifinal e a final teria se encontrado com Mussolini antes das partidas e favorecido o time da casa nas duas partidas. A Itália venceu a Tchecoslováquia na final por 2 x 1. Detalhe: os jogadores italianos entraram em campo usando camisetas pretas, semelhantes ao uniforme usado pelas milícias de Mussolini (os fascistas italianos ficaram conhecidos como "camisas negras").
Não bastasse a exploração política da vitória da seleção italiana, o terceiro lugar foi disputado entre a seleção da Alemanha nazista e a da Áustria, terra natal de Hitler (apesar de ter se tornado chanceler da Alemanha, Hitler era austríaco, e não alemão). Resultado do jogo: vitória alemã (3x2). A participação brasileira na Copa de 1934 também não foi das melhores: uma única partida, que terminou com a derrota para a seleção espanhola (3x1).
Na Copa de 1938, a mesma Espanha que havia derrotado o Brasil entrou para história como o primeiro país a ficar fora da competição por causa de uma guerra, no caso, a Guerra Civil Espanhola, que terminou com a vitória do ditador fascista Francisco Franco. Diferente da Copa anterior, a seleção brasileira fez uma ótima campanha, mas perdeu a semifinal para a Itália (2x1). Em compensação, venceu a seleção da Suécia na disputa pelo terceiro lugar, a melhor colocação até então alcançada pelo futebol brasileiro numa Copa do Mundo.
A sombra nazista no futebol
A Copa de 1938 também é marcada pela sombra do nazismo: a seleção da Áustria havia se classificado para participar da competição, mas ficou de fora, porque poucos meses antes a Áustria foi anexada à Alemanha nazista. Por isso, a seleção da Suécia que tinha uma partida marcada com a seleção da Áustria, classificou-se para a fase seguinte numa vitória por w/o, ou seja, numa partida em que o time adversário não compareceu.
Na mesma competição, a seleção alemã entrou em campo usando um uniforme que trazia uma águia com a suástica estampada no peito. Participou apenas de dois jogos contra a seleção da Suíça: o primeiro terminou empatado (1x1) e o segundo terminou com a vitória dos suíços (4x2). Outra consequência da anexação da Áustria pela Alemanha nazista foi o fato de que muitos jogadores austríacos vestiram a camisa da Alemanha nazista.
Vencer ou morrer
Um jogador austríaco se recusou a jogar pela seleção alemã: o atacante Matthias Sindelar, que no dia 23 de janeiro de 1939, foi encontrado morto num quarto de hotel, ao lado da namorada, que também estava morta. Segundo o laudo oficial, o casal foi envenenado por monóxido de carbono. Suspeita-se que Sindelar tenha sido morto pela Gestapo, a polícia secreta nazista.
Na final da Copa de 1938, a seleção da Itália fascista venceu a seleção da Hungria (4x2). Conta-se que a seleção italiana recebeu telegramas em que Mussolini fazia ameaças de morte em caso de derrota. A mensagem desses telegramas teria sido a seguinte: Vincere o morire ("Vencer ou morrer")!
Por isso, o goleiro húngaro Antal Szabo dizia que levou quatro gols, mas que pelo menos havia salvo a vida dos jogadores italianos. Na verdade, "Vencer ou morrer!" era um slogan muito comum nas propagandas fascistas.
Túlio Vilela formado em história pela USP, é professor da rede pública do Estado de São Paulo e um dos autores de "Como Usar as Histórias em Quadrinhos na Sala de Aula" (Editora Contexto).
África
África: berço da humanidade
ARQUIVO DA REVISTA NOVA ESCOLA DE Novembro 2005
Desde 2003, a cultura africana faz parte do currículo. Descubra com seus alunos a riqueza das ciências, das tecnologias e da história dos povos desse continente
Paola Gentile (pagentile@abril.com.br)
Os diversos povos que habitavam o continente africano, muito antes da colonização feita pelos europeus, eram bambambãs em várias áreas: eles dominavam técnicas de agricultura, mineração, ourivesaria e metalurgia; usavam sistemas matemáticos elaboradíssimos para não bagunçar a contabilidade do comércio de mercadorias; e tinham conhecimentos de astronomia e de medicina que serviram de base para a ciência moderna. A biblioteca de Tumbuctu, em Mali, reunia mais de 20 mil livros, que ainda hoje deixariam encabulados muitos pesquisadores de beca que se dedicam aos estudos da cultura negra.
Infelizmente, a imagem que se tem da África e de seus descendentes não é relacionada com produção intelectual nem com tecnologia. Ela descamba para moleques famintos e famílias miseráveis, povos doentes e em guerra ou paisagens de safáris e mulheres de cangas coloridas. "Essas idéias distorcidas desqualificam a cultura negra e acentuam o preconceito, do qual 45% de nossa população é vítima", afirma Glória Moura, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade de Brasília (UnB).
Negros são parte da nossa identidade
O pouco caso com a cultura africana se reflete na sala de aula. O segundo maior continente do planeta aparece em livros didáticos somente quando o tema é escravidão, deixando capenga a noção de diversidade de nosso povo e minimizando a importância dos afro-descendentes. Por isso, em 2003, entrou em vigor a Lei no 10.639, que tenta corrigir essa dívida, incluindo o ensino de história e cultura africanas e afro-brasileiras nas escolas. "Uma norma não muda a realidade de imediato, mas pode ser um impulso para introduzir em sala de aula um conteúdo rico em conhecimento e em valores", diz Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, membro do Conselho Nacional da Educação e redatora do parecer que acrescentou o tema à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A cultura africana oferece elementos relacionados a todas as áreas do conhecimento. Para Iolanda de Oliveira, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, se a escola não inclui esses conteúdos no planejamento, cada professor pode colocar um pouco de África em seu plano de ensino: "Não podemos esperar mais para virar essa página na nossa história", enfatiza. Antes de saber como usar elementos da cultura africana em cada disciplina, vamos analisar alguns aspectos da história do continente e os motivos que levaram essas culturas a serem excluídas da sala de aula.
O ensino de História sempre privilegiou as civilizações que viveram em torno do Mar Mediterrâneo. O Egito estava entre elas, mas raramente é relacionado à África, tanto
que, junto com outros países do norte do continente, pertence à chamada África Branca, termo que despreza os povos negros que ali viveram antes das invasões dos persas,
gregos e romanos.
A pequisadora Cileine de Lourenço, professora da Bryant University, de Rhoad Island, nos Estados Unidos, atribui ao pensamento dos colonizadores boa parte da origem do preconceito: "Eles precisavam justificar o tráfico das pessoas e a escravidão nas colônias e para isso ‘animalizaram’ os negros". Ela conta que, no século 16, alguns zoológicos europeus exibiam negros e indígenas em jaulas, colocando na mesma baia indivíduos de grupos inimigos, para que brigassem diante do público. Além disso, a Igreja na época considerava civilizado somente quem era cristão.
Uma das balelas sobre a escravidão é a ideia de que o processo teria sido fácil pela condição de escravos em que muitos africanos viviam em seus reinos. Essa é uma invenção que não passa de bode expiatório: a servidão lá acontecia após conquistas internas ou por dívidas – como em outras civilizações. Mas as pessoas não eram afastadas de sua terra ou da família nem perdiam a identidade.
Muitas vezes os escravos passavam a fazer parte da família do senhor ou retomavam a liberdade quando a obrigação era quitada com trabalho. Outra mentira é que seriam povos acomodados: os negros escravizados que para cá vieram revoltaram-se contra a chibata, não aceitavam as regras do trabalho nas plantações, fugiam e organizavam quilombos.
A exploração atrapalhou o desenvolvimento
A dominação dos negros pelos europeus se deu basicamente porque a pólvora não era conhecida por aquelas bandas – e porque os africanos recebiam bem os estrangeiros,
tanto que eles nem precisavam armar tocaias: as famílias africanas costumavam ter em casa um quarto para receber os viajantes e com isso muitas vezes davam abrigo ao
inimigo. Durante mais de 300 anos foram acaçambados cerca de 100 milhões de mulheres e homens jovens, retirando do continente boa parte da força de trabalho e rompendo com séculos de cultura e de civilização.
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Gengibre previne resfriado, dor de garganta e enjoos
O gengibre (Zingiber officinale) é uma planta muito antiga, nativa da Ásia, cuja raiz é a parte mais utilizada. Muito rico em substâncias benéficas para a saúde e o bem-estar, é excelente quando incorporado na alimentação. O gengibre possui propriedades antissépticas, sendo utilizado em xaropes e também de forma mastigável, que limpam a garganta e, por isso, pode ser usado quando a pessoa for falar em público ou dar palestras. Também é benéfico para dores de garganta em geral.
Além disso, a planta é anti-inflamatória, pois auxilia no aumento da temperatura corporal e pode ser utilizada no combate de resfriados e gripes. Também é uma estimulante circulatória e termogênica, ou seja, eleva o gasto calórico basal, aumentando o metabolismo do corpo.
Como se não bastassem todos esses benefícios, o gengibre ainda auxilia de forma muito promissora no combate de náuseas e enjoos - tanto em viagens de carro, como também em gestantes. Pode ser mastigado ou incorporado na receita de sucos ou até mesmo na água - basta colocar 1 rodela de gengibre na garrafa e tomar a bebida ao longo do dia.
Também possui atividade anticancerígena, prevenindo principalmente câncer de intestino, próstata e mama. Ainda muito versátil, com o seu sabor picante e acentuado, o gengibre pode ser utilizado na culinária, tanto em pratos salgados como em doces. Consulte sempre seu nutricionista sobre como colocar essa especiaria na sua alimentação.
Aprenda abaixo duas receitas com gengibre.
Receita de chá antigripal
Ingredientes:
- 1 copo de água
- 3 rodelas de gengibre
- 1 dente de alho inteiro e sem casca (opcional)
- ½ laranja espremida
- ½ limão espremido
- 1 colher de sopa de mel
Modo de fazer:
Ferva 1 copo de água com 3 rodelas de gengibre (quem quiser pode acrescentar 1 dente de alho inteiro e sem casca). Em uma xícara, coloque a água fervida com o gengibre e depois acrescente o suco de laranja, o limão espremido e o mel.
Tome sempre antes de dormir. Bom proveito!
Sopa protetora de creme de abóbora
A sopa ganhou esse nome por conter nutrientes muito protetores da saúde, especialmente os betacarotenos, que protegem o organismo contra infecções e radicais livres, e também por conter luteína e zeaxantina - nutrientes que contribuem e protegem a saúde dos olhos.
A cebola, um dos ingredientes da sopa, tem uma ação aquecedora e anti-inflamatória das vias superiores, além de fortalecer o coração. Muito abrangente como condimento - de saladas a sopas - também rica em quercetina, que exerce um papel preventivo contra o câncer.
Rendimento: 3 a 4 porções
Ingredientes:
- 1 colher de sobremesa de manteiga
- 4 colheres de sobremesa de azeite (para finalizar o prato)
- Meia cebola picadinha
- Meia abóbora hokaido ou japonesa (aquela de casca verde. Se preferir, compre já descascada e em pedaços, cerca de 500 gramas)
- 1 maçã com casca e sem sementes (de preferência verde)
- 4 dentes de cravo
- 1 colher de café de gengibre fresco picadinho
- Salsinha
- Sal a gosto
- Água
- Sementes de abóbora crua (somente a parte verde)
Modo de fazer:
Coloque a cebola, o gengibre, a abóbora picada, a maçã picada e o dente de cravo (pode espetá-lo na cebola) para refogar, com 1 colher de sobremesa de manteiga. Cubra a mistura com água suficiente. Quando estiver tudo cozido, bata no liquidificador e sirva o prato com cebolinha polvilhada ou salsinha picadinha, 1 colher de sobremesa de azeite e as sementes de abóbora. Bom apetite!
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Exercitando para as turmas 601 e 602 do Lemos de Castro
1)
Complete:
a) A principal atividade
econômica dos fenícios é o (a) ___________________________.
b) A organização social que se consolidou na
Península Balcânica após a invasão dos dórios seria baseada na formação de
pequenas comunidades, denominadas _______.
c) O alfabeto foi uma das principais
contribuições dos ___________________ para a cultura
ocidental.
d) Na Antiga Pérsia, ao instituir o
“dárico”, o soberano Dario tornou estáveis as relações comerciais.
e) A cultura e a tecnologia cretense
tiveram grande influência sobre a região da Península Balcânica
onde se estabeleceram os povos que deram
origem à _________________.
f) A religião hebraica era_______________________.
g) A religião __________ era o
Zoroastrismo, que pregava a existência do bem e do mal, saindo vencedor o
bem, no dia do juízo final.
h) Os hebreus se organizavam em pequenos
clãs chefiados por um ___________________.
i) Dario I da Pérsia, dividiu seu vasto império em
províncias administrativas chamadas ___________,
sendo cada uma delas governada por um
______________________________, que era vigiado pelos
________________oficiais, considerados _____________________________________________.
j) Na Antiga Pérsia, ao instituir o “dárico”, o
soberano ________________ tornou estáveis as relações comerciais.
K) Foi ____________________que levou sua população
para a Terra Prometida, a cidade de Canaã na região da Palestina.
l) A cidade
de _____________________era a principal cidade de Creta,
domingo, 4 de maio de 2014
Teste seu vocabulário
Ter um rico e expressivo vocabulário é o desejo de todos, entretanto poucos são os que se dedicam a cultivá-lo. Atualmente, os veículos de comunicação de massa possibilitam a qualquer indivíduo entrar em contato com as novas expressões, as quais enriquecerão o vocabulário e acrescentarão pontos positivos à cultura.
http://www.interney.net/testes/teste001.php#.U2baWppOXcs
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Regra de Sinais e Jogo de Sinais
Regra de Sinais e Jogo de Sinais
'A GRANDE DÚVIDA'
"REGRA DE SINAIS X JOGO DE SINAIS"
...ONDE USAMOS ???
* Regra de Sinais = ADIÇÃO ALGÉBRICA
* Jogo de Sinais = MULTIPLICAÇÃO,DIVISÃO E ELIMINAÇÃO DE () [] e {}
REGRA DE SINAIS
SINAIS IGUAIS
|
SOMAMOS E REPETIMOS O SINAL
|
SINAIS DIFERENTES
|
SUBTRAIMOS E REPETIMOS O SINAL DO NÚMERO QUE FOR MAIOR EM MÓDULO
|
JOGO DE SINAIS
+
|
+
|
=
|
+
|
+
|
-
|
=
|
-
|
-
|
+
|
=
|
-
|
-
|
-
|
=
|
+
|
OU SEJA:
* SINAIS IGUAIS = RESULTADO POSITIVO
* SINAIS DIFERENTES = RESULTADO NEGATIVO
Para refletir
"Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende. Não existe a segurança do acerto eterno".
Fonte: Minutos de Sabedoria
Fonte: Minutos de Sabedoria
50 museus virtuais para você visitar
Visite museus, eles são repositórios de História e se comunicam com você por meio de acervos, informação e arte. O Brasil, por exemplo, conta com mais de 3.000 museus e você já visitou pelo menos 5% deles?
My studios;
Museu Virtual Gentileza;
Museu Virtual de Arte Moderna;
RTP Museu Virtual;
Era virtual;
Museu Virtual de Brasília;
Museu Virtual de Ouro Preto;
Museu Virtual UnB;
Museu Virtual do Transporte;
Igreja do Santo Sepulcro;
Capela Sistina;
Van Gogh Museum;
Museu do Louvre;
British Museum;
Museu Virtual Memória da Propaganda;
Museu da Pessoa;
Museu Virtual do Futebol;
Museu Encantado da Barbie;
Museu Virtual do Iraque;
Museu Virtual de Parelha;
Museu Virtual Aristides Sousa Mendes;
Art-Bonobo – possui 4 museus virtuais;
Museu Mazzaropi;
Museu Virtual da Imprensa;
Museu Virtual de Informática;
Visitas Virtuais 3D;
Museu Virtual da Água;
Museu Virtual de Artes Plásticas;
Museu da Faculdade de Medicina UFRJ;
Museu Virtual do Cartoon;
Virtual Museum of Canada;
National Museum of US Air Force;
The virtual museum of Japanese Arts;
Museum with no frontiers;
Virtual Egyptian Museum;
Museu do Instituto Geográfico Português;
Museu Virtual da Coca-cola;
Museu da Bactéria;
Museu de Arte do Uruguai;
Museu Bizantino;
Museu Virtual da Saúde;
Museu Virtual FEB;
Museu da Contabilidade;
Museu Nacional de Arqueologia;
Fundació Gala-Salvador Dalí;
Museu Virtual do Sintetizador;
Museu Virtual do Caju;
Museu da Infância;
Museu Virtual Sem fronteiras da Física e da Química.
Fonte: Livros e Afins
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