Planeta Sustentável
quinta-feira, 24 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Orientação -6o Ano Jele
Orientando-se pela rosa-dos-ventos
Os quatro pontos cardeais principais são: Norte (0º de azimute cartográfico), Sul (180º), Este ou Leste (90º) e Oeste (270º).
Há também quatro pontos colaterais: Nordeste , Sudeste , Noroeste e Sudoeste.
Vamos aproveitar para estudar um pouco mais, jogando com a Geografia? Clique nas figuras abaixo e boa sorte!
PARALELOS E MERIDIANOS -7o ANO Jele
PARALELOS E MERIDIANOS
CONSEGUIU UMA BOA PONTUAÇÃO?...
Para o 7o Ano do Jele- Geografia
São círculos da esfera cujo plano é perpendicular ao eixo dos polos. O equador é o paralelo que divide a Terra em dois hemisférios. O 0º corresponde ao equador, o 90º ao polo norte e o -90º ao polo sul.
Para o IBGE, são “círculos da superfície da Terra paralelos ao plano do Equador, onde apenas um é um círculo máximo, o Equador (0°), os outros tanto no hemisfério Norte quanto no hemisfério Sul, vão diminuindo de tamanho à proporção que se afastam do Equador, até se transformarem em cada polo, num ponto (90°).
Fonte: Rosa, Roberto; Cartografia Básica
Meridianos
São as linhas que passam através dos polos e ao redor da Terra, ou seja, são círculos máximos da esfera cujos planos contêm o eixo de rotação ou eixo dos polos. O ponto de partida para a numeração dos meridianos é o meridiano que passa pelo observatório de Greenwich, na Inglaterra. Portanto, o meridiano de Greenwich é o meridiano principal (0°). A leste de Greenwich os meridianos são medidos por valores crescentes até 180º e, a oeste, suas medidas são decrescentes até o limite de -180º.
Fonte: Rosa, Roberto; Cartografia Básica.
O que é latitude?
É o ângulo formado entre o equador terrestre e um ponto considerado. Todos os pontos do equador terrestre têm latitude geográfica igual a 0º. Pontos situados ao norte do equador têm latitudes maiores que 0º variando até 90º que é a latitude do polo geográfico norte. Da mesma forma variam as latitudes ao sul do equador terrestre, desde 0º a 90º, latitude do polo geográfico sul. Para se diferenciar os valores, atribui-se sinal positivo para as latitudes norte e negativo para as latitudes sul.
Ainda segundo o IBGE, latitude é entendida como a ângulo formado pela normal à superfície, adotado para Terra, que passa pelo ponto considerado e a reta correspondente à sua projeção no plano do Equador.
O que é longitude?
É o ângulo formado entre o meridiano que passa pelo lugar e o meridiano que passa pela cidade de Greenwich, Inglaterra. A longitude é medida de 0º a 180º, para leste ou para oeste de Greenwich. Por convenção, atribui-se também sinais para as longitudes: negativo para oeste e positivo para leste.
Tendo-se os valores da latitude e da longitude de um local desejado, estarão determinadas as coordenadas geográficas do mesmo.
O que é coordenada geográfica? Trata-se do sistema mais antigo de coordenadas. Nele, cada ponto da superfície terrestre é localizado na interseção de um meridiano com um paralelo. Suas coordenadas são a latitude e a longitude. O sistema utilizado é a graduação (graus, minutos e segundos).
quinta-feira, 17 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
A Revolução Russa de 1917 ( 9o Ano - Jele e Lemos)
A Revolução Russa de 1917
Momento histórico de impacto mundial, a Revolução Russa marcou o fim de um dos últimos impérios de monarquias hereditárias e absolutistas do mundo no século XX. Com ela, o socialismo ascendeu pela primeira vez ao poder e a ideologia comunista passou a exercer profunda influência no cenário internacional e mesmo na vida interna das nações durante grande parte do século XX. O estudo deste processo revolucionário tornou-se importante para a História, em razão das representações e rupturas relacionadas com as mudanças na estrutura do poder político, sociais e econômicas. Em linhas gerias é considerada o modelo clássico de revolução proletária que destruiu a ordem capitalista e burguesa lançando os fundamentos do primeiro Estado socialista da história da humanidade, acontecimento este de relevância para a História. A partir de 1917, a Rússia caminhou no sentido de se transformar numa das mais importantes potências mundiais, adotando um modelo de Sistema Socialista que se opunha ao Sistema Capitalista. Criando condições de se rivalizar com os Estados Unidos, o grande líder do mundo capitalista no decorrer do século XX no contexto da "Guerra Fria".
Revolução russa é a designação ao processo que, em dois momentos a partir de 1917, derrubou o governo imperial da Rússia e instalou o comunismo no poder.
O primeiro momento deu-se com a revolução de fevereiro, que promoveu a queda do czarismo e a instalação de um governo da burguesia, democrático e liberal, comandado pelo partido Menchevique.
O segundo momento, com a revolução de outubro, marca o momento da tomada do poder pelos bolcheviques marxistas (do partido operário), início da história de um novo país que se chamou União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) criada em 1921 e durou até 1991, ano em que o Sistema Socialista desabou.
Como foi possível a Revolução?
No começo do século XX, a Rússia era um país de economia atrasada e dependente da agricultura, pois 80% de sua economia estava concentrada no campo (produção de gêneros agrícolas). Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar - governava a Rússia de forma absolutista, ou seja, concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para a democracia. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria russa, viviam descontentes com o governo do czar. A palavra czar, que se pronuncia-se “tzar”, tem suas origens no título de césar que era concedido aos imperadores romanos, na Idade Antiga. Na Idade Média o título de czar era ostentado por búlgaros e sérvios que igual aos russos também pertencem ao ramo dos povos eslavos. Começava então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a liderança de Lênin. Os bolcheviques (partido da maioria em russo) começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia. Ao longo da segunda metade do século XIX, a Rússia viveu uma crise profunda em conseqüência de fatores que exerciam influências recíprocas e divergentes sobre todos os setores da vida social e política do país. Vigorava no império um sistema político de monarquia autocrática que se chocava com o modelo econômico de capitalismo moderno, em que as relações de produção entrelaçavam-se com as do tipo feudal. Esses problemas se traduziam na baixa produtividade agrícola, que provocava freqüentes crises de abastecimentos alimentares, com fortes repercussões sociais, afetando tanto os camponeses como a população urbana. Havia insustentáveis desigualdades econômicas e sociais entre a poderosa e privilegiada classe de nobres proprietários de terras e uma imensa população de camponeses (grande massa de maioria analfabeta que até 1861 viveu em regime de servidão).
Resumindo, a Revolução Comunista eclodiu num país "atrasado" da Europa, graças à combinação de uma série de fatores:
1- A crise econômica; pesados impostos; a fome que atingia grande parte da população;
2- Incapacidade administrativa dos Czares;
3- As derrotas da Primeira Guerra Mundial;
4- Grande desigualdade social existente no país.
A nova política econômica (NEP)
Um passo atrás para para depois dar dois passos à frente.
No início de 1921, o poder bolchevique estava totalmente ameaçado. Reconhecendo a gravidade da situação, Lenin (principal líder da Revolução Russa) declarou aos seus pares: "Nós equivocamos. Atuamos como se pudessemos construir o socialismo em um país no qual o capitalismo praticamente não existia. Antes de querer realizar a sociedade socialista, há que reconstruir o capitalismo".
A partir daí surgiu a Nova Política Econômica (NEP). Não se tratava de modificar a economia soviética. Eram medidas de urgência, impostas pela gravidade da situação. Para aumentar a produção a qualquer custo, foram tomadas algumas medidas capitalistas, como a restauração da pequena e da média propriedade na industria alimentícia, no comércio varejista e na agricultura.
Na agricultura, substituíram-se as ilimitadas e odiadas requisições de gênero por um imposto em produtos. No setor industrial os resultados não foram muito significativos, apesar da adoção da liberdade salarial e de comércio.
A terra pertencia ao estado e era arrendada aos camponeses. Os mais ativos e influentes nas comunidades , chamados Kulaks, enriqueceram-se ainda mais. Por outro lado, muitos camponeses pobres faliram, por causa da inflação e da economia de mercado, e foram para as cidades em busca de trabalho, agravando o desemprego.
Para saber mais clique neste link: http://www.sohistoria.com.br/ef2/revolucaorussa/
Czar Nicolau II. ............. ..Lenin -O líder Revolucionário.
Primeira Guerra Mundial - 9o Ano ( Jele e Lemos)
A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (Resumo)
· França X Alemanha: Ao unificar-se a Alemanha, anexou as províncias francesas de Alsácia e Lorena, ricas em ferro e carvão – base para a indústria. Isso estimulou um sentimento revanchista e anti-germânico nos franceses.
A chamada Questão Balcânica, contudo, gerou o evento que desencadeou a Primeira Guerra, e merece um detalhamento maior. Desde a decadência do Império Turco Otomano, a região dos Bálcãs (tome como referência a Grécia) estava em crise. Resumindo, o quadro de crise política na região assim se apresentava:
- A Sérvia apoiava os movimentos nacionalistas eslavos na luta contra as pretensões da Áustria em anexar a região. - A Áustria contrariava o plano de formação de um grande país eslavo sob a liderança da Sérvia; - O Império Russo pretendia ampliar sua influência na região e obter uma saída para o Mar Mediterrâneo; - A Turquia, como ex-potência da região, se aproximou da Alemanha e da Áustria para impedir o avanço russo.
Assim, percebe-se que a região balcânica era um verdadeiro barril de pólvora, como se dizia na época. Só faltava um pretexto para se atear fogo ao estopim desse barril. Isso ocorreu com o assassinato do herdeiro do trono austríaco, o Arquiduque Francisco Ferdinando, que visitava, no dia 28 de junho de 1914, Sarajevo, a capital da Bósnia. Os assassinos eram ligados ao movimento nacionalista sérvio, e, por isso, Áustria declarou guerra à Sérvia no dia 28 de julho do mesmo ano. A Rússia manifestou solidariedade à Sérvia, e a Alemanha declarou guerra à Rússia, no dia 1º de agosto de 1914. Isso desencadeava o conflito entre os países das duas alianças. Em 3 de agosto, a Alemanha declarou guerra à França, e no dia seguinte, invadiu a Bélgica. Na frente oeste, nos primeiros meses da guerra, a iniciativa coube aos alemães, que tomaram grandes extensões dos territórios belga e francês. Na frente leste, o exército russo parecia vitorioso, conquistando parte da Prússia Oriental (atual território da Polônia, na época pertencente a Alemanha). Essa primeira fase da guerra foi denominada de Guerra de Movimento.
· Criação da Liga das Nações, para mediar diplomaticamente os conflitos internacionais. A Liga foi o embrião da ONU, porém, já surgiu com seus poderes pouco efetivos. Isso porque a Alemanha, responsabilizada pela guerra, a Rússia, abalada pela Revolução socialista e os EUA, discordantes do Tratado de Versalhes, ficaram de fora desse organismo;
· Estabelecimento de novas fronteiras. A Alemanha devolveu a Alsácia-Lorena para a França e cedeu territórios para a criação da Polônia como país independente. O território alemão ficou ainda dividido em duas porções pelo corredor polonês, para dar acesso ao mar à Polônia;
· A Alemanha perdia suas colônias e ficava obrigada a desmilitarizar e limitar o efetivo do seu exército a 100 mil homens e a desmantelar as fortificações fronteiriças;
· A Alemanha e seus aliados foram considerados responsáveis pela guerra e condenados a pagar pesadíssimas indenizações. As indenizações exigiram a entrega dos navios acima de mil toneladas e de diversos recursos naturais alemães à exploração dos países vencedores.
Evidentemente, essas imposições eram demasiado pesadas para que a Alemanha pudesse cumpri-las na sua integralidade. Assim, os anos 20 foram tremendamente difíceis para aquele país, gerando um sentimento de frustração e revanche no povo alemão. Neste fato encontramos em outras as origens da 2ª Guerra Mundial.
O Império Áustrro-Húngaro também foi penalizado no Tratado de Saint-Germain, que lhe tirou a saída para o mar e reduziu drasticamente seu território. O Império Turco Otomano foi desmembrado. Passam a se chamar respectivamente apenas Áustria e Turquia a partir de então. No novo mapa europeu criado, a partir desses tratados, surgem novos países como Hungria, Polônia, Iugoslávia, Tchecoslováquia, Finlândia. Fora da Europa, surgem regiões do espólio do Império Turco-Otomano que originaram os atuais países do Oriente Médio, tais como Jordânia, Síria, Líbano, Iraque e Palestina.
No âmbito das relações econômicas e sociais, a I Guerra Mundial deu aos EUA a condição de maior potência econômica mundial. Os EUA entraram na guerra como devedores e saíram como credores. A Primeira Guerra Mundial trouxe também um nefasto saldo de algo em torno de 14 milhões de mortes. Pior do que isso, essa guerra, que antes de começar dizia-se que acabaria com todas as outras guerras, apenas acirrou ainda mais os ânimos dos países europeus, encaminhando uma lamentável realidade que encaminharia a II Guerra Mundial, com danos ainda maiores.
MAPA DA EUROPA APÓS A GUERRA DE 1914 A 1918.
♥ Mensagem para refletir
As aparências enganam
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranquilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?!
Ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo?Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!
- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...
- Ah! Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...
- Oh! Desculpe, doutor! Boa tarde! É que... vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são - disse o médico - as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!"
Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Um dos mais belos trajes da alma é a educação...
sábado, 12 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Fixando conteúdo dado para o 6o Ano (Lemos e Jele)
Um olhar sobre etnocentrismo
( autor:Carlos Robson Cruz C Junior )
Diariamente entramos em contato com diferentes pessoas, onde cada uma delas apresenta comportamentos e atitudes que nem sempre julgamos as mais corretas. Muitas vezes podemos se utilizar de conceitos errados para classificar ou até mesmo taxar a cultura do outro, ocorrendo muitas vezes o etnocentrismo.
O etnocentrismo se caracteriza como quando julgamos a cultura alheia tomando como base nossos valores, conhecimentos e tudo aquilo que nos leva a crer que nossa postura é a mais correta. Ele acontece quando ocorre um choque cultural entre pessoas, onde um sente dificuldade em enxergar a diferença que existe no outro.
Dentro do etnocentrismo existem algumas características que dão ênfase nesse conceito ou julgamento de forma que uma venha a se ligar a outra. Podemos destacar:
Identidade Cultural: Formada pela nossa maneira de ser e agir perante situações; nossos valores, raízes, crenças, ensinamentos, conhecimentos e tudo mais que vem a constituir nossa cultura.
Representação: É maneira pela qual nossos valores são expostos; aquilo que aprendemos durante a vida, repassado perante as gerações; nossos atos e culturas.
Estereótipos: Forma de preconceito onde são utilizados adjetivos para construir a uma imagem perante um traço marcante.
Reforço de estilo: Métodos utilizados que reforçam a "minha cultura", de modo que a "outra cultura" se enfraqueça ou diminua de acordo com minha visão.
Em poucas palavras o etnocentrismo acontece quando nos deparamos com alguém ou algo diferente, a partir desse momento ocorre um choque de culturas, na qual o "eu" busca valores e cria uma definição ou pré-conceito do fato.
Para tal definição usamos a Identidade cultural, pois utilizamos nossa cultura para julgar superior à outra, ou até mesmo como a cultura correta. De acordo com as ações do outro criamos estereótipos, pegando uma característica e relacionando-a a situação que se apresenta.
Procuramos expor nossa visão e nossos valores através de representações para justificar tal e assim cada vez mais damos prioridade ao que é nosso, valorizando cada vez mais a cultura através de mecanismos de reforço.
Indo de encontro à conduta etnocêntrica, existe a abordagem relativizadora. Esta última analisa e compreende assuntos distintos, buscando entender que certos valores são efeitos de culturas desenvolvidas no passado e que um comportamento ou atitude tido como estranho, pode ser o correto conforme os padrões do outro.
Um dos pesquisadores que se destacou nos estudos contra o etnocentrismo, Michel de Montaigne, viveu na época renascentista. Dentro do seu contexto, onde a sociedade passava por uma lenta transformação, Montaigne dizia que era necessário desconfiar da opinião pública; incentivava o uso da razão no ato de fazer julgamentos, buscando que todos passassem a ver a cultura sobre diferentes enfoques sem tomar como base os próprios valores.
Não adianta tentar julgar sem ao menos parar e refletir nos valores e raizes que se apresentam na cultura dos outros.
Fixando conteúdo dado para o 6o Ano (Lemos e Jele)
Possibilidade de registro:
- Década - corresponde a um período de 10 anos, começa sempre com um ano com final 1 e termina com o ano de final 0. Por exemplo: a década de 1990 iniciou-se em 1991 e terminou em 2000. Outra possibilidade de escrever década é ANOS 90.
- Data - a data corresponde a um dia de um determinado mês de um determinado ano. Por exemplo: 20/10/1980
- Século - corresponde a um período de 100 anos. O século começa em um ano que tem final 01e termina com o ano que tem final 00. Por exemplo: século XVII teve início em 1601 e terminou em 1700.
- Milênio - corresponde ao período de 1000 anos. O milênio começa em um ano que tem final 001 e termina com o ano que tem final 000. Por exemplo: 1º milênio teve início no ano 001 e terminou no ano 1000.
A) Como fazemos para descobrir a que século pertence um ano?
Regra 1: Se o ano termina em 00, basta cortar os dois zeros e tem-se o século que você quer saber. Depois, basta escrever o número em algarismo romano.
Exemplo: 1500 (corta 00) = século XV
Regra 2: Se ano não termina em 00, cortam-se os dois últimos algarismos do ano, soma-se 1 ao número que resta e tem-se, assim, o século que você quer saber. Basta finalmente, escrevê-lo em algarismo romano.
Exemplo: 1822 (corta 22) = 18+1= 19 = século XIX
B) Como fazemos para saber quais anos fazem parte de um século?
Regra 3 - ano inicial de um século: Para descobrir o ano inicial subtraímos uma unidade do século e acrescentamos os algarismo 01 na frente do resultado da subtração.
Exemplo: século XIX = 19- 1= 18 (acrescenta 01) = 1801. O ano inicial do século XIX é 1801.
Regra 4 - ano final de um século: Para descobrir o ano final acrescentamos 00 ao número do século.
Exemplo: século XIX = 19 (acrescenta 00) = 1900. O ano final do século XIX é 1900.
C) Como descobrimos há quanto tempo um acontecimento ocorreu?
Regra 1 - Se o acontecimento foi vivido depois de Cristo (d.C.), devemos diminuir o ano em que o fato aconteceu do ano em que estamos.
Exemplo: Se o homem inventou o computador em 1946 depois de Cristo, então quanto tempo tem que ele inventou o computador?
2011 - 1946 = 65 anos.
O homem inventou o computador há 65 anos.
Regra 2 - Se o acontecimento foi vivido antes de Cristo (a.C.) devemos somar o ano em que o fato aconteceu com o ano em que estamos.
Exemplo: Se o homem inventou a escrita no ano 3600 antes de Cristo, então quanto tempo tem que ele fez esta descoberta?
3600 + 2011 = 5611 O homem inventou a escrita há 5611 anos.
Para o 6o Ano do Lemos e do Jele
O tempo histórico.
O tempo histórico tem como agentes os grupos humanos, os quais provocam as mudanças sociais, ao mesmo tempo em que são modificados por elas.
O tempo histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade em estudo. Nos anos 60, por exemplo, em quase todo o Ocidente, a juventude viveu um período agitado, com mudanças, movimentos políticos e contestação aos governos. O rock, os hippies, os jovens revolucionários e, no Brasil, o Tropicalismo (Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, entre outros) e a Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, entre tantos outros), foram experiências sociais e musicais que deram à década de 60 uma história peculiar e diferente dos anos 50 e dos anos 70.
Isto é o tempo histórico: traçamos um limite de tempo para estudar os seus acontecimentos característicos, levando em conta que, naquele momento escolhido, muitos seres humanos viveram, sonharam, trabalharam e agiram sobre a natureza e sobre as outras pessoas, de um jeito específico.
Mas a história não é prisioneira do tempo cronológico. Às vezes, o historiador é obrigado a ir e voltar no tempo. Ele volta para compreender as origens de uma determinada situação estudada e segue adiante ao explicar os seus resultados.
O modo de medir e dividir o tempo varia de acordo com a crença, a cultura e os costumes de cada povo. Os cristãos, por exemplo, datam a história da humanidade a partir do nascimento de Jesus Cristo. Esse tipo de calendário é utilizado por quase todos os povos do mundo, incluindo o Brasil.
O ponto de partida de cada povo ao escrever ou contar a sua história é o acontecimento que é considerado o mais importante.
O ano de 2011, em nosso calendário, por exemplo, representa a soma dos anos que se passaram desde o nascimento de Jesus e não todo o tempo que transcorreu desde que o ser humano apareceu na Terra, há cerca de quatro milhões de anos.
Veja a divisão tradicional da história do em períodos:
Pré-história: das origens do homem até c. 4000 a.C.
Antiguidade: de c. 4000 a.C. a 476
Idade Média: de 476 a 1453
Idade Moderna: de 1453 a 1789
Idade Contemporânea: de 1789 aos dias atuais.
Como podemos perceber, o nascimento de Jesus Cristo é o principal marco em nossa forma de registrar o tempo. Todos os anos e séculos antes do nascimento de Jesus são escritos com as letras a.C. Já os anos e séculos que vieram após o nascimento de Jesus Cristo não são escritos com as letras d.C., bastando apenas escrever o número.
terça-feira, 8 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Exercícios para o 6o Ano Jele e Lemos
1) Responda:
a- Qual é o ano que marca o início do calendário cristão?
b- Qual é a sigla que deve acompanhar uma data anterior ao nascimento de Cristo? O que significa?
2) Marque nos espaços a seguir os 5 primeiros anos anteriores a Cristo e os 8 posteriores
__ __ __ __ __ Ano __ __ __ __ __ __ __ __
3) O que é o século?
4) Indique os séculos correspondentes aos seguintes anos:
a- 476a.C.: século _______
b- 2000: século _________
c- 2009: século _________
d- 1500: século _________
e-1888:século __________
f-1999: século __________
g- 1579: século__________
h-1474: século __________
i- 32a.C.: século ________-
5) Indique os períodos históricos, segundo as datas:
a) até 3000 a.C.
b) de 3000 a.C. a 476:
c) de 476 a 1453:
d) de 1453 a 1789:
e) de 1789 aos dias atuais:
Respostas:
1) Responda:
a- Qual é o ano que marca o início do calendário cristão? É o ano 1, ano do nascimento de Cristo.
b- Qual é a sigla que deve acompanhar uma data anterior ao nascimento de Cristo? O que significa? a C. Antes de Cristo
2) Marque nos espaços a seguir os 5 primeiros anos anteriores a Cristo e os 8 posteriores
5 4 3 2 1 Ano 1 2 3 4 5 6 7 8
3) O que é o século? É um período de 100 anos.
4) Indique os séculos correspondentes aos seguintes anos:
a- 476a.C.: século Va.C.
b- 2000: século XX
c- 2009: século XXI
d- 1500: século XV
e-1888:século XIX
f-1999: século XX
g- 1579: XVI
h-1474: XV
i- 32a.C.: I a.C.
5) Indique os períodos históricos, segundo as datas:
a) até 3000 a.C. Pré-História
b) de 3000 a.C. a 476: Idade Antiga
c) de 476 a 1453: Idade Média
d) de 1453 a 1789: Idade Moderna
e) de 1789 aos dias atuais: Idade Contemporânea
Exercícios sobre escala para o 7o Ano do JELE
Exercícios sobre escala para o 7o Ano do JELE
Questão 01“A escala de um mapa é a relação constante que existe entre as distâncias lineares medidas sobre o mapa e as distâncias lineares correspondentes, medidas sobre o terreno.”
Fonte – Joly, 1990.
Assinale a alternativa que apresenta informações corretas sobre escala cartográfica.
a. 1 : 200.000 (1 cm – 20 km).
b. 1 : 50.000 (1 cm – 50 km).
c. 1 : 12.000 (1 cm – 120 km).
d. 1 : 550.000 (1 cm – 5500 km).
e. 1 : 700.000 (1 cm – 7 km).
Questão 2
Um estudante de um determinado colégio pernambucano foi encarregado de estudar aspectos urbanos de um trecho da Região Metropolitana do Recife. O professor de Geografia, sabendo da importância da Cartografia para esse tipo de estudo, forneceu-lhe cinco mapas para que utilizasse aquele que iria apresentar um maior nível de detalhe.
Se essa tarefa lhe fosse confiada, qual seria a escala do mapa que você escolheria?
a) 1: 5.000.000
b) 1: 1.000.000
c) 1: 250.000
d) 1: 500.000
e) 1: 10.000
Questão 3
Em relação a escalas dos mapas:
a) Calcule a distância real entre duas cidades, cuja distância em linha reta é de
aproximadamente 9 cm, em um mapa construído na escala de 1/1.000.000.
b) Considerando três mapas construídos no mesmo tamanho, que representam o Bairro Central de Fortaleza, o estado do Ceará e o Nordeste brasileiro, indique:
o mapa de menor escala
o mapa de maior escala
Questão 4
Para indicar a localização de casas comerciais e edificações antigas em uma área de 250.000m2, de uma metrópole como São Paulo (SP), as plantas mais adequadas estão na escala:
a) 1: 500.000.
b) 1: 250.000.
c) 1: 5.000.
d) 1: 50.000.
e) 1: 100.000.
Questão 5
Imaginemos que você seja responsável pela coordenação de um projeto de arborização na área central de uma grande cidade. Considerando esse nível de análise, a escala da planta urbana mais apropriada para o seu trabalho é:
a) 1:100.000
b) 1:50.000
c) 1:25.000
d) 1:10.000
e) 1:5.000
Questão 6
Qual à distância em quilômetros entre duas capitais, sendo que a escala do mapa é 1:37.000.000? A medida linear entre as duas cidades no mapa é de 1cm.
Gabarito
Questão 01
“A escala de um mapa é a relação constante que existe entre as distâncias lineares medidas sobre o mapa e as distâncias lineares correspondentes, medidas sobre o terreno.”
Fonte – Joly, 1990.
Assinale a alternativa que apresenta informações corretas sobre escala cartográfica.
a. 1 : 200.000 (1 cm – 20 km).
b. 1 : 50.000 (1 cm – 50 km).
c. 1 : 12.000 (1 cm – 120 km).
d. 1 : 550.000 (1 cm – 5500 km).
e. 1 : 700.000 (1 cm – 7 km).
Alternativa E
Questão 2
Um estudante de um determinado colégio pernambucano foi encarregado de estudar aspectos urbanos de um trecho da Região Metropolitana do Recife. O professor de Geografia, sabendo da importância da Cartografia para esse tipo de estudo, forneceu-lhe cinco mapas para que utilizasse aquele que iria apresentar um maior nível de detalhe.
Se essa tarefa lhe fosse confiada, qual seria a escala do mapa que você escolheria?
a) 1: 5.000.000
b) 1: 1.000.000
c) 1: 250.000
d) 1: 500.000
e) 1: 10.000
Alternativa E
Questão 3
Em relação a escalas dos mapas:
a) Calcule a distância real entre duas cidades, cuja distância em linha reta é de
aproximadamente 9 cm, em um mapa construído na escala de 1/1.000.000.
Resposta : a) D = d/E, onde: D = distância real; d = distância no mapa; E = Escala (1/1.000.000).D = 9 cm/(1/1.000.000) onde, D = 9 cmx1.000.000 cm = 9.000.000 cm, portanto, D = 90 km. Resposta: 90 km
b) Considerando três mapas construídos no mesmo tamanho, que representam o Bairro Central de Fortaleza, o estado do Ceará e o Nordeste brasileiro, indique:
o mapa de menor escala
o mapa de maior escala
Resposta : b) O mapa de menor escala : mapa que representa o Nordeste brasileiro.O mapa de maior escala : mapa que representa o Bairro Central de Fortaleza.
Questão 4
Para indicar a localização de casas comerciais e edificações antigas em uma área de 250.000m2, de uma metrópole como São Paulo (SP), as plantas mais adequadas estão na escala:
a) 1: 500.000.
b) 1: 250.000.
c) 1: 5.000.
d) 1: 50.000.
e) 1: 100.000.
Alternativa C
Questão 5
Imaginemos que você seja responsável pela coordenação de um projeto de arborização na área central de uma grande cidade. Considerando esse nível de análise, a escala da planta urbana mais apropriada para o seu trabalho é:
a) 1:100.000
b) 1:50.000
c) 1:25.000
d) 1:10.000
e) 1:5.000
Alternativa E
Questão 6
Qual à distância em quilômetros entre duas capitais, sendo que a escala do mapa é 1:37.000.000? A medida linear entre as duas cidades no mapa é de 1cm.
A distância linear é de 370 km
Exercícios sobre século 6o Ano Lemos e Jele
1) Os séculos geralmente são representados por algarismos romanos. Complete com algarismos romanos as datas em que surgiram os seguintes inventos:
· Pólvora (Ano 1296) _______________________
· Termômetro (Ano 1596 _____________________
· Torpedo (Ano 1777) _______________________
· Dinamite (Ano 1867________________________
· Videocassete (Ano 1970) ____________________
2) Dê o ano em que começaram e o ano em que terminaram os séculos
indicados abaixo:
a) Século XVII : _______________________________
b) Século IX: _________________________________
c) Século XI: _________________________________
d) Século XXI: ________________________________
3) Coloque em ordem crescente (do passado para o presente) os seguintes
séculos:
_________________________________________________________
Respostas:
1) Os séculos geralmente são representados por algarismos romanos. Complete com algarismos romanos as datas em que surgiram os seguintes inventos:
· Pólvora (Ano 1296) SéculoXIII
· Termômetro (Ano 1596) Século XVI
· Torpedo (Ano 1777) Século XVIII
· Dinamite (Ano 1867) Século XIX
· Videocassete (Ano 1970) Século XX
2) Dê o ano em que começaram e o ano em que terminaram os séculos indicados abaixo:
a) Século XVII : 1601 a 1700
b) Século IX: 801 a 900
c) Século XI: 1001 a 1100
d) Século XXI: 2001 a 2100
3) Coloque em ordem crescente (do passado para o presente) os seguintes séculos:
século XI , século IX a.C. , século XX , século IV, século XII a.C., Século I a.C.
século XII a.C. - século IX a.C. - Século I a.C - século IV - século XI- século XX
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