Planeta Sustentável

domingo, 30 de setembro de 2012

Ideia Criativa - Ensino Fundamental: Nova Reforma Ortográfica- O Que muda?

Ideia Criativa - Ensino Fundamental: Nova Reforma Ortográfica- O Que muda?

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Como ler um texto e não esquecer



Escrevi este artigo, pois estudar e aprender história exige um mínimo de leitura e compreensão. Os alunos frequentemente se queixam de dificuldades em lidar com um texto. Não existem fórmulas mágicas para resolver o problema, mas existem formas de tornar a leitura mais eficiente.  Isto é especialmente importante para aqueles que desejam se tornar alunos nota 10, assim como aqueles que vão prestar vestibulares ou concursos públicos.


Este texto foi escrito com base em experiências pessoais e pesquisas feitas sobre a prática da leitura e como reter melhor o conteúdo estudado. Selecionei aquelas que considerei as melhores sugestões.
1- Concentre-se, Pay Attention, Atención!: parece óbvio, mas sem concentração, não há retenção do conteúdo. E concentração exige persistência. Não importa a língua…
2-Esteja em um ambiente propício e estimulante: se escutar MP3 ou assistir televisão desviam sua atenção, procure se afastar destes aparelhos.
3-Comece com uma leitura superficial, depois aprofunde: é interessante conhecer o conteúdo geral de um texto antes de esmiuçá-lo. Dar uma passada rápida no título, imagens e tópicos principais, facilita na hora de interpretá-lo.
4-Traduza as palavras que você não entende: um texto só é compreendido na medida em que o vocabulário é conhecido. Portanto, mantenha um dicionário bem pertinho de você.
5- Sublinhe as ideias principais: marcar as ideias centrais de um texto ajudam a fixar o conteúdo e organizar as ideias. Assim, tenha em vista um lápis ou marca-texto. Se o texto não for seu, transcreva o trecho em outro local.
6-Faça anotações: talvez esta seja a dica menos popular. Ao fazer anotações com suas próprias palavras, as ideias do texto permanecem na memória durante muito tempo, melhorando a escrita, a criatividade e a capacidade de resumir.

Aproveite para utilizar estas dicas quando estiver lendo os nossos resumos de história, certamente você vai aproveitar melhor o conteúdo e lembrar durante um tempo muito maior do que apenas a data da prova.


Texto extraído do blog História Digital.
Várias atividades sobre Independência do Brasil

domingo, 23 de setembro de 2012

Museu da República ( visita virtual)








O 9o Ano , no dia 19 , foi ao Museu da República.

1º andar
A entrada do Palácio se faz por um portão de ferro, fundido em Jlsenburg am Harz, em 1864. O Hall chama a atenção pela imponência da sequência de seis colunas de mármore que levam à escada principal. Construída em módulos pré-fabricados de ferro fundido, foi uma das primeiras a serem utilizadas no Brasil. Para seu assentamento foi contratado o serviço do arquiteto alemão Otto Henkel, em outubro de 1864.
hall
Hall de entrada.
Na reforma para a chegada da Presidência, o hall recebeu esculturas, luminárias e estuques no teto com as Armas da República, que podem ser observados até hoje.
No andar térreo, o requinte das pinturas e ornatos e a distribuição e localização dos cômodos sugerem ter sido esse espaço, inicialmente, destinado às salas de visita e de estar, conforme o costume da época.
Durante a república, a área foi redefinida, passando a abrigar setores burocráticos como secretaria, biblioteca, gabinetes, salas de despachos e de audiências.
Há ainda, nesse piso, o Salão Ministerial, utilizado, na época do Barão, para pequenas recepções. Com a instalação da Presidência, foi chamado de Salão de Despacho e Conferências e, posteriormente, Salão Ministerial, pois passou a servir para as reuniões do presidente com seus ministros. Seu teto, apesar de vários retoques, apresenta ainda a decoração original, em que se destaca a composição Baco e Ariadne.
salão ministerial
Salão Ministerial.
Brazão
1858~1896
Atualmente, à direita, uma exposição de longa duração apresenta a constituição do Palácio e a família do barão de nova Friburgo.
À esquerda, sala destinada a exposições de curta duração, privilegiando temas voltados à história e às temáticas contemporâneas.
Logo que se inicia a subida do primeiro para o segundo andar, os visitantes vêem o Hall da Escada, decorado com motivos que homenageiam as artes: a pintura, o desenho, a arquitetura e a escultura. Cenas mitológicas que copiam os afrescos pintados pelo renascentista italiano Rafael (1483-1520) na Villa Farnesiana completam a decoração que tem ainda visão central de uma cópia em metal da escultura Afrodite de Cápua, que está no Museu Nacional de Nápoles.
Curadoria geral Regina Capela
Coordenação de exposição Luiz Alberto Zúniga
Coordenação executiva Cíntia Kury
Coordenação de programação visual Filipe Chagas
Reaberta no dia 30 de março de 2007

2º andar
Nesse andar, no chamado "piso nobre", destinado a recepções e cerimônias (tanto na época do Barão quanto da Presidência da Republica), nota-se o luxo e a diversidade temática dos salões, cada um deles retratando, ainda, seu uso específico no período imperial. A riqueza e os esquemas decorativos dos salões mostram como a rica burguesia da época procurava demonstrar um poder social que se consolidava.
Uma galeria, com vitrais executados na Alemanha e representando musas e outras figuras mitológicas, no período imperial fazia a ligação entre a escada íntima e a de serviços, além de servir de antecâmara da Capela. Como sede da República, esse espaço recebeu sofás e cadeiras de balanço.
vitrais
Vitrais
A Capela era o local de recolhimento e oração dos moradores do Palácio. Ela apresenta o teto decorado por painéis reproduzindo a figura de apóstolos e duas telas, cópias das obras A Transfiguração, do italiano renascentista Raphael Sanzio, e Imaculada Conceição, do espanhol barroco Bartolomé Murillo. Para a instalação da Presidência da República, a decoração foi conservada, mas a sala teve sua utilização modificada. No período republicano, só foi usada como capela no casamento da filha do presidente Rodrigues Alves e no velório do presidente Afonso Pena.
O Salão Francês, também chamado de Salão Azul, localizado entre a Capela e o Salão Nobre, servia de refúgio e apoio às recepções oferecidas no Palácio. Ele tem estilo Luiz XVI, como se vê nos ornatos do teto, nas molduras dos espelhos e nas sanefas. Mais tarde, as paredes receberam nova pintura com toques art-nouveau, adaptada à coloração pastel da sala.
salão azul
Salão Francês (azul).
O Salão Nobre ou Salão de Baile relembra a vida social e o luxo da corte. Nele eram realizadas as principais recepções do Palácio. As pinturas verticais representam cenas mitológicas associadas à música e às artes, e, na parte superior das paredes, pinturas em semicírculo referem-se à vida de Apolo, deus da música e da poesia. A presença da música é notada, ainda, na lira que aparece no parquet do piso.
salão nobre
Salão Nobre.
Como sede da Presidência, esse salão continuou sendo o espaço mais nobre, tendo recebido sobre as portas as Armas da República. A recente iluminação elétrica refletia-se nos espelhos bizotadas, por ocasião das festas. Em 1938, o painel do teto foi refeito pelo pintor acadêmico brasileiro Armando Vianna.
A função do Salão Pompeano era a de apoio aos Salões Nobre e Veneziano. Esse espaço é decorado com cenas que se reportam às descobertas artísticas das escavações da cidade de Pompéia. Nas obras de adaptação feitas no prédio, apenas o teto sofreu alteração, com a colocação das Armas Nacionais e das datas históricas: Descobrimento, Independência, Abolição e República.
salão pompeano
Salão Pompeano.
O Salão Veneziano (também chamado de Salão Amarelo) era usado como sala de visitas. Seu nome decorre do estilo do mobiliário, com móveis pesados e ricamente decorados. Nele há um lustre central em bronze e cristal, candelabros e grandes espelhos.
salão amarelo
Salão Veneziano (amarelo).
Na República, o salão foi usado como sala de música e para a realização de saraus. Consta que, nele, realizou-se o famoso e polêmico sarau com músicas da compositora e maestrina Chiquinha Gonzaga, promovido por D. Nair de Teffé, segunda esposa do presidente Hermes da Fonseca, no qual ela apresentou um novo ritmo, o Corta-jaca, escandalizando a sociedade da época.
Um dos espelhos existentes na época da corte foi substituído por painel executado pelos pintores Antonio Parreiras e Décio Vilares.
O Salão Mourisco, em mais um diferente estilo (tem esse nome por sua decoração inspirada na arte islâmica), era um local masculino, usado como sala de jogos e de fumar. Tem um lustre de bronze dourado e cristal rubi, mobiliário em marfim e palhinha e é decorado por esculturas e um cinzeiro em forma de crocodilo.
salão mourisco
Salão Mourisco.
O Salão de Banquetes tem sua função definida pela própria decoração. Foi também utilizado, durante o período em que Getúlio Vargas ocupou o Catete, como um espaço para reuniões ministeriais. No teto do salão vêem-se estuques com frutos, pinturas de naturezas mortas nos arcos, e o painel central é uma cópia adaptada da obra Diana, a caçadora, do italiano Domenichino.
salão banquetes
Salão de Banquetes.

3º andar
O último andar do Palácio era destinado aos aposentos privados da família do barão de Nova Friburgo e, mais tarde, das famílias dos presidentes. Com o passar do tempo, o mobiliário e a decoração foram sendo alterados de acordo com as necessidades de cada morador.
Com a instalação da Presidência, novos móveis e objetos funcionais e de decoração foram encomendados. Alguns exemplos deste mobiliário estão integrados ao circuito histórico.
A galeria circunda todo o centro do prédio e possibilita uma visão mais aproximada da clarabóia composta por 266 peças e decorada por um vitral que confere um belo colorido à iluminação natural que invade o Palácio.
claraboia
Galeria da Clarabóia.
O quarto presidencial foi marcado pelo suicídio de Getúlio Vargas, em 24 de agosto de 1954.
quarto
Quarto de Getúlio.

Área externa
Além do jardim, o Museu possui pátio interno e varanda, que podem ser usados tanto como área de lazer como para eventos. Originária da construção do Palácio, a varanda tem piso em mármore branco e guarda-corpo em ferro fundido. É sustentada por seis colunas coríntias, com saia decorada com cartelas e palmetas. Foi palco de várias reuniões e solenidades como atestam diversas fotos pertencentes ao Arquivo do Museu.
área externa
Vista da fachada do parque.

Galeria do Lago
A Galeria do Lago apresenta programas contínuos de exposições de arte contemporânea,  que visam a discutir aspectos da produção da arte atual, com obras que de alguma maneira se relacionem com o Museu. A entrada é franca.
Horário de funcionamento:
terça a sexta, das 10h às 12h e das 13h às 17h;
sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h.
galeria do lago




 O MUSEU DA REPÚBLICA ocupa o antigo Palácio Nova Friburgo (no Império), depois Palácio do Catete (na República), que durante 63 anos foi o coração do Poder Executivo no Brasil. Foi inaugurado em 15 de novembro de 1960, após a transferência da capital para Brasília.
Mas a República é hoje. Suas histórias continuam sendo forjadas pelos governantes depois de 1960. Assim, o Museu da República tem compromissos com a preservação, a pesquisa e a comunicação da história republicana através dos diversos testemunhos que abriga, aí incluído o próprio Palácio, mas também tem compromissos de propor reflexões sobre o que acontece nos dias atuais.
O Museu da República tem como missão contribuir para o desenvolvimento sócio-cultural do país, visando à valorização da dignidade humana, à universalidade do acesso e o respeito à diversidade cultural. O Museu da República é espaço de cidadania.
Visite o Museu da República agora.
Visita Virtual.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MAPA SOBRE AS NAVEGAÇÕES PORTUGUESAS

Oiê.... estava navegando na web e me deparei com este mapa das navegações portuguesas. Maneiro, né? Nele temos as rotas dos principais navegadores portugueses, todos em busca de especiarias orientais, ouro, pedras preciosas e escravos africanos. Fato que enriqueceu não só a burguesia lusitana, mas principalmente a Coroa portuguesa e junto a ela a nobreza. Espero que vocês também gostem.
FUI!

Exercícios para o 8o Ano-História

Questões:

01. (UFAL) Entre as causas políticas imediatas da eclosão das  lutas pela independência das colônias espanholas da América, pode-se apontar:

a) a derrota de Napoleão  Bonaparte na Batalha de Waterloo;
b) a formação da Santa Aliança;
c) a imposição de José Bonaparte no trono espanhol;
d) as decisões do Congresso de Viena;
e) a invasão de Napoleão Bonaparte a Portugal e a coroação de D. João VI no Brasil.
                                
                               
02. A independência do Brasil e das colônias espanholas na América tiveram como elemento comum:
                                
a) as propostas de eliminação do regime escravista imposto pela metrópole;
b) o caráter pacífico, uma vez que não ocorreu a fragmentação política do antigo bloco colonial ibérico;
c) os efeitos do expansionismo napoleônico, responsável direto pelo rompimento dos laços coloniais;
d) o objetivo de manter o livre-comércio, como um primeiro passo para desenvolver a industrialização na América;
e) a efetiva participação popular, uma vez que as lideranças políticas coloniais defendiam a criação de Estados democráticos na América.


03. (MACKENZIE) O processo de independência do Brasil caracterizou-se por:

a) ser conduzido pela classe dominante que manteve o governo monárquico como garantia de seus privilégios;
b) ter uma ideologia democrática e reformista, alterando o quadro social imediatamente após a independência;
c) evitas a dependência dos mercados internacionais, criando uma economia autônoma;
d) grande participação popular, fundamental na prolongada guerra contra as tropas metropolitanas;
e) promover um governo liberal e descentralizado através da Constituição de 1824.


04. A maior razão brasileira para romper os laços com Portugal era:

a) evitar a fragmentação do país, abalado por revoluções anteriores;
b) garantir a liberdade de comércio, ameaçada pela política de recolonização das Cortes de Lisboa;
c) substituir a estrutura colonial de produção e desenvolver o mercado interno;
d) aproximar o país das repúblicas platinas e combater a Santa Aliança;
e) integrar as camadas populares ao processo político e econômico.


05. A respeito da independência do Brasil, pode-se afirmar que:

a) consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador;
b) instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular;
c) propôs, a partir das idéias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os interesses da Inglaterra;
d) provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do País;
e) implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos.


06. (UCSAL)

I. Aparecimento do capitalismo industrial em substituição ao antigo e decadente capitalismo comercial.

II. Tradução em dois planos do processo capitalista: abertura das áreas coloniais à troca internacional e eliminação do trabalho escravo.

III. Transferência da família real para o Brasil e abertura dos portos.

Os itens acima sintetizam algumas razões que respondem, no Brasil,  pela:

a) eliminação da importação
b) decadência da mineração
c) colonização portuguesa
d) independência política
e) expansão territorial


07. A respeito da Independência do Brasil, é válido afirmar que:

a) foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e também os privilégios da classe proprietária;
b) as camadas senhoriais, defensoras do liberalismo político, pretendiam não apenas a emancipação política, mas a alteração das estruturas econômicas;
c) foi um processo revolucionário, pois contou com intensa participação popular;
d) o liberalismo defendido pela aristocracia rural apoiava a emancipação dos escravos;
e) resultou do receio de D. Pedro I de perder o poder, aliado ao seu nacionalismo.


08. A Independência do Brasil:

a) rompeu o processo histórico;
b) adaptou a estrutura política do país às conveniências da aristocracia rural;
c) acelerou o processo de modernização econômica;
d) representou um sério golpe na economia escravista;
e) representou um retrocesso político, devido à forma monárquica de governo adotada.


09. O príncipe D. Pedro, na Independência do Brasil, foi:

a) essencial, pois sem ele não ocorreria a independência;
b) figura de fachada, totalmente submisso aos desejos de José Bonifácio;
c) mediador, minimizando os antagonismos entre Brasil e Portugal;
d) manipulado pela aristocracia rural, objetivando realizar a independência com a manutenção da unidade popular;
e) totalmente independente, tomando para si liderança do processo, dando à independência um caráter revolucionário.


10. O processo de emancipação política brasileiro:

a) tendeu a seguir o exemplo da América Espanhola, quer dizer, da Independência da Bolívia, Venezuela e Peru;
b) contou com grande participação popular, principalmente de negros e mulatos do Nordeste, que viviam maior opressão;
c) marginalizou os elementos populares, e manteve as estruturas sociais e econômicas do período colonial;
d) foi completado com o grito do Ipiranga, em 7 de setembro, com a decisiva participação de D. Pedro;
e) somente foi consolidado após um ano de guerra contra Portugal, uma vez que a Metrópole não aceitou a ruptura.



Resolução:
01. C 02. C 03. A 04. B
05. E 06. D 07. A
08. B
09. D 10. C

Exercícios para o 9o Ano-História



1- Consistiu na política de Juscelino Kubistchek que pretendia desenvolver o Brasil, "50 anos em 5":
a) Plano SALTE;
b) Plano de Metas;
c) Plano Trienal;
d) Reformas de Base;
e) Plano Cohen.


2. (MACKENZIE) O governo Juscelino Kubitschek foi responsável:

a) pela eliminação  das disparidades regionais;
b) pela queda da inflação e da dívida externa;
c) por uma política nacionalista e de rejeição ao capital estrangeiro;       
d) pela entrada maciça de capitais estrangeiros e a internacionalização de nossa economia;
e) por práticas antidemocráticas como a violenta repressão às rebeliões de Jacareacanga e Aragarças;

3. A transferência da capital objetivava interiorizar o desenvolvimento e este se fez pela entrada maciça de capital estrangeiro, privilegiando a produção de bens de consumo duráveis. Tais características se relacionam ao governo de:
a) João Goulart.
b) Juscelino Kubitschek de Oliveira.
c) Castelo Branco.
d) José Sarney.
e) ltamar Franco.

4. Foram características do Governo Juscelino Kubitschek (1956 -1961):
a) Plano de Metas, apoio da UDN, oposição frontal dos comunistas e abertura ao capital estrangeiro.
b) Plano de Metas, desenvolvimento industrial, apoio da aliança PSD-PTB e oposição da UDN.
c) Plano de Metas, apoio da aliança PSD-PTB, restrição à presença do capital estrangeiro e apoio dos comunistas.
d) Plano de Metas, instabilidade política, marcante presença do Estado na economia e oposição da aliança PSD-PTB.
e) Plano de Metas, apoio dos comunistas, instabilidade política e restrição à presença do Estado na economia.

5. Sobre o governo de João Goulart (1961-1964), é possível afirmar que:
a) tomou medidas claras e definidas para a implantação do socialismo no Brasil;
b) propôs as chamadas "reformas de base" que pretendiam promover, entre outras, as reformas agrária e urbana;
c) fechou os olhos às lutas guerrilheiras que se implantavam em diversos pontos do Brasil;
d) foi antiimperialista, promovendo a ruptura das relações diplomáticas com os Estados Unidos;
e) tomou medidas drásticas contra os capitais externos, nacionalizando as empresas estrangeiras 

6. Em 25 de agosto de 1961, quando da renúncia de Jânio Quadros, os ministros militares acharam inconveniente à segurança nacional a posse do então vice-presidente João Goulart, que se encontrava na época, no estrangeiro. Temendo o surgimento de uma guerra civil ou de um golpe militar, o Congresso para contornar essa crise, resolveu aprovar um Ato Adicional à Constituição de 1946, com o intuito de diminuir os poderes do novo presidente.
Através desse Ato  Adicional
a) implantou-se o sistema parlamentarista de governo.
b) admitiu-se a pena de morte para os casos de subversão.
c) surgiu a Revolução de 1964.

7. Indique a alternativa que corresponde a uma série de acontecimentos políticos vivenciados durante o governo Goulart:
a) O parlamentarismo, o plebiscito, as reformas de base, a marcha da família com Deus pela liberdade.
b) O "milagre brasileiro", o plebiscito, a ditadura militar, a doutrina de segurança nacional.
c) O presidencialismo, o plebiscito, as reformas de base e o "milagre brasileiro".
d) As reformas de base, o "milagre brasileiro" e a Nova República.
e) A renúncia de Jânio Quadros, o plebiscito e a estatização do petróleo e das companhias telefônicas do país.

8.Os "50 anos em 5", lema do governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), traduziram-se sobretudo num esforço de
a) investir no setor industrial, diversificando a produção brasileira.
b) recuperar a economia nacional, bastante abalada pela Segunda Guerra.
c) reagir à paralisia econômico-financeira da Primeira República.
d) impedir a manutenção da dependência externa da economia brasileira.
e) permitir o aumento rápido dos salários dos trabalhadores brasileiros.

9. A CULPA É DO GOVERNO
Bossa-nova mesmo é ser presidente
desta terra descoberta por Cabral.
Para tanto basta ser tão simplesmente
simpático... risonho... original.
    Juca Chaves

RETRATO DO VELHO
Bota o retrato do velho outra vez
Bota no mesmo lugar
O sorriso do velhinho
Faz a gente se animar, oi.
(...)
O sorriso do velhinho
Faz a gente trabalhar.
    Marino Pinto e Haroldo Lobo

Os estilos de governar de Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek são abordados nas letras de música acima.
Um elemento comum das políticas econômicas destes dois governos está indicado na seguinte alternativa:
a) trabalhismo
b) monetarismo
c) industrialismo
d) corporativismo

10. Ao pedir que o povo votasse contra __________ no plebiscito de 6 de janeiro de 1963, o governo de João Goulart pretendia obter maior poder e legitimidade política para promover __________.
a) o parlamentarismo      as reformas de base
b) o colégio eleitoral      eleições livres e diretas
c) a lei de segurança nacional      a democratização política
d) o seu impeachmant      a abertura da economia ao capital estrangeiro
e) a emenda institucional n
º 3     sua reeleição




segunda-feira, 17 de setembro de 2012

8o Ano Geografia

DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (DIT)

A Divisão Internacional do Trabalho (DIT) consiste na divisão de trabalho e serviços entre os diversos países do mundo. O capitalismo comercial estabeleceu as bases da primeira DIT, caracterizada pelo fornecimento de matérias-primas das colônias às metrópoles (nações mercantes europeias) e de produtos manufaturados produzidos nas metrópoles para as colônias.
No capitalismo industrial a DIT anterior foi consolidada, ou seja, aquela entre metrópole e colônias, mas com algumas distinções: as colônias especializaram-se na produção de matérias-primas baratas para as indústrias europeias, com o avanço das áreas de plantations de produtos tropicais (algodão, cana-de-açúcar, borracha, café, etc.) e de mineração; as metrópoles, por sua vez, puderam ampliar seu mercado consumidor, vendendo produtos industrializados para as áreas coloniais.
A produção em larga escala permitiu a ampliação das vendas e dos lucros das metrópoles, que passaram a reinvesti-los no desenvolvimento de tecnologias aplicáveis à produção industrial. Consolidava-se, assim, uma situação de subordinação econômica e tecnológica das colônias em relação às grandes potências europeias.
No capitalismo monopolista ou financeiro, a DIT tornou-se mais complexa, pois passamos a ter de um lado os países desenvolvidos criando novas tecnologias e produzindo bens industrializados e, de outro, as colônias e ex-colônias (países subdesenvolvidos e independentes), divididas entre aquelas que continuam a produzir exclusivamente recursos primários (agrícolas e minerais) e as nações tardiamente industrializadas, que passaram a produzir bens para seus mercados internos e para exportação.
Alguns autores dividem a DIT na fase do capitalismo monopolista ou financeiro em DIT clássica mostrando a relação entre países subdesenvolvidos não-industrializados, produtores de produtos primários: agrícolas, minerais e fósseis e os desenvolvidos, produtores de produtos industrializados, capitais: investimentos e empréstimos,  e a nova DIT onde de um lado aparece, os países subdesenvolvidos industrializados exportadores de produtos industrializados, capitais: juros, royalltes e lucros e, de outro lado, estão os países desenvolvidos, exportadores de produtos industrializados (em geral de tecnologia superior) além de capitais: empréstimos, investimentos produtivos, especulativos e tecnologias. ( veja o esquema na página seguinte).


Fonte: Disponível em<  http://geografandocomachris.blogspot.com.br/2011/07/divisao-internacional-do-trabalho.html> Acesso em 21 maio. 2012 as 15:00.




REFERÊNCIAS

BOLIGIAN, L; BOLIGAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. 2.ed.São Paulo: Atual, 2007.

domingo, 16 de setembro de 2012

Climograma -7o Ano Geo



 (Ufrgs)  Observe o mapa de climas do Brasil e os três climogramas que seguem.


Assinale a correspondência correta entre as localidades A, B e C assinaladas no mapa e os climogramas I, II e III.
a) A (I) – B (II) – C (III)
b) A (II) – B (III) – C (I)
c) A (III) – B (I) – C (II)
d) A (II) – B (I) – C (III)
e) A (III) – B (II) – C (I)



Resposta da questão 5:
 [D] 
O clima do gráfico I é tropical continental ou semiúmido, com duas estações bem definidas: verão chuvoso e inverno seco com pequena queda de temperatura e pode ser encontrado na área B. O clima em II é equatorial sempre quente com pequena amplitude térmica e chuvoso o ano todo podendo ser encontrado em A. O clima no gráfico III é tropical de altitude, com duas estações bem definidas e marcado pela maritimidade que lhe dá uma maior pluviosidade no verão se compararmos com o clima I e a altitude faz com que o inverno seja comparativamente mais frio, podendo ser encontrado em C.










7o Ano Geo- Complexos regionais




                                                 

Visando a uma melhor compreensão da organização do espaço brasileiro, vem ganhando destaque em
publicações acadêmicas e didáticas uma proposta de regionalização baseada na existência de três complexos regionais ou regiões geoeconômicas: Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. Segundo o geógrafo Roberto Lobato Corrêa, o Centro-Sul seria o coração econômico e político do país, o Nordeste a “região das perdas” (econômica e demográfica) e a Amazônia, ainda em nossos dias, uma vasta fronteira de ocupação.

a) Aponte e comente dois fatores que justifiquem a primazia do Centro-Sul frente às demais regiões, no conjunto da vida nacional

Resposta: 

O Centro-Sul concentra em sua extensão territorial, em comparação com as demais regiões:
• A área mais urbanizada do Brasil, situada principalmente em torno das duas grandes metrópoles nacionais
(São Paulo e Rio de Janeiro, com suas respectivas áreas metropolitanas), da capital do país (Brasília) e
de metrópoles regionais como Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Goiânia. Cabe registrar, ainda, a
existência de diversas capitais regionais e de um grande número de cidades médias e áreas de expressiva
urbanização no sul de Minas Gerais, norte do Paraná e do Rio Grande do Sul, nordeste de Santa Catarina,
sul de Goiás e em todo o estado de São Paulo.
• A maior e mais diversificada concentração industrial, especialmente em São Paulo (Região Metropolitana
e prolongamentos que se estendem para o oeste do estado, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do
Paraíba, chegando até à metrópole carioca); a área que tem como centro a metrópole de Belo Horizonte
(denominada “Zona Metalúrgica”); o Vale do Itajaí (Santa Catarina); e a área que se estende de Porto
Alegre a Caxias do Sul (Rio Grande do Sul).
• A principal área agropecuária do país, caracterizada pela grande diversidade produtiva, nível de modernização
e importância em valor e volume da produção.
• A mais densa e integrada rede de circulação, ao concentrar os principais portos do país (Santos, Rio de
Janeiro, Vitória, Paranaguá e Rio Grande), a rede rodoferroviária mais expressiva, os aeroportos mais
importantes e o uso mais intenso de sistemas de telecomunicações.
• A maior concentração de infraestrutura e capital fixo, ao reunir a malha mais densa de vias de comunicação
e a maior quantidade de cidades importantes, hidrelétricas, grandes obras públicas e outras formas
espaciais que conferem elevado valor ao território.
• Os principais centros de gestão econômica do país (São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília), onde estão
situadas as sedes das grandes corporações (sediadas em cidades menores quando pertencentes ao
ramo da agroindústria), empresas estatais e o próprio aparelho de Estado.
• A maior concentração de renda, que reflete a magnitude dos negócios associados aos itens acima e
implica, por sua vez, desenvolvimento maior do consumo e das atividades terciárias..

Smart Kids

Site para crianças se divertirem aprendendo!

Seguidores